O delegado Andrei Augusto Passos Rodrigues foi anunciado como futuro diretor-geral da Polícia Federal (PF) na sexta-feira (9), pelo futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, em coletiva de imprensa junto com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Dino disse que sugeriu o nome de Rodrigues por conta da “necessidade de restauração da plena autoridade e da legalidade nas polícias” e por sua experiência na Amazônia.
Ele também chefiou a segurança de Dilma Rousseff (PT) em 2010, enquanto ela era candidata à Presidência. E mais tarde ocupou o cargo de secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, responsável pela segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Rodrigues nasceu em Pelotas, no Rio Grande do Sul, e é graduado em direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e mestre em alta gestão em segurança internacional pelo Centro Universitário da Guardia Civil da Espanha e Universidade Carlos III de Madrid.
Ele é policial federal há 20 anos, e antes de assumir a segurança do petista estava à frente da Divisão de Relações Internacionais da PF, em Brasília.
CNN | Foto: José Cruz/Agência Brasil
2 comentários
11 de Dec / 2022 às 14h18
Srs leitores do conceituado. Uma autoridade, por mais ilibada que seja a sua reputação, dizer da "necessidade de restaurar autoridade e legalidade nas polícias" é pensar que somos otarios, pois, tudo já preconizado na CF, óbvio, tem rever fazer reformulação normal. Agora, fazer parte de um governo, que tem sua marca CORRUPÇÃO, onde muitos, até presos foram, sem dá exemplo, para exigir autoridade. Pensem nisso, que Deus, continue nos abençoando.
14 de Dec / 2022 às 07h40
'Sempre Juazeiro' ... Bolsonaro está deixando um rombo(roubo) de mais de 1 trilhão de reais, a maior corrupção da história do Brasil, zerou os cofres públicos de todo o País. Dois de seus deputados foram acusados de usar verbas de Universidades federais para a campanha eleitoral; se ñ fosse o Presidente Lula pedir a liberação de verbas para fechar as contas do atual governo, os beneficiários do Bolsa Família e aposentados iriam ficar sem receber os meses de novembro e dezembro. Mesmo Bolsonaro comprando votos e tentando por várias vezes fraudar as eleições não conseguiu vencer.