A região Norte da Bahia possui 41 notificações para a Monkeypox, segundo dados do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – CIEVS NORTE BAHIA. A atualização desta quinta-feira (15) aponta a confirmação, entretanto, de apenas dois casos, sendo um em Juazeiro, e mais recentemente, em Jeremoabo.
Oito cidades compõe a lista do CIEVS. E o cenário atual da doença na região é o seguinte:
Bahia
Até ontem (14), na última atualização, até o momento, da Secretaria de Saúde do Estado, a Bahia totalizava 101 casos de Monkeypox e o total de notificados era de 392 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial e outros 24 casos prováveis.
Os confirmados são em: 67 em Salvador; 6 em Feira de Santana; 4 em Conceição da Feira; 3 em Lauro de Freitas; 3 em Vitória da Conquista; 2 em Maracás; 2 em Santo Antônio de Jesus; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Almeida; 1 em Conceição do Coité; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Ilhéus; 1 em Irecê; 1 em Itabela; 1 em Jeremoabo; 1 em Juazeiro; 1 em Mutuípe; 1 em Pé de Serra; 1 Teixeira de Freitas; e 1 em Xique-Xique.
Monkeypox
Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.
Da Redação RedeGN
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