A Polícia Civil da Bahia realiza diariamente milhares de procedimentos relacionados a ocorrências de natureza policial, dentre as várias tipificações delituosas, com seus diversos atos, a exemplo de depoimentos, solicitação de mandados de prisão e de busca e apreensão.
Essas são algumas das ações que desde novembro de 2021, quando foi totalmente implantado o sistema de Procedimentos Policiais Eletrônicos (PPE), dispensaram os meios físicos e atualmente ocorrem de modo digital.
A Polícia Civil da Bahia iniciou o ano de 2022 ocupando o primeiro lugar em relação aos 10 estados que utilizam o sistema, nas confecções de Boletins de Ocorrências e outros procedimentos.
O PPE, do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), foi implantado nas unidades da Polícia Civil da Bahia em etapas, ao longo dos quatro meses, com treinamento direto de servidores em todas as regiões. O inquérito totalmente digital, desde o registro da ocorrência, é um dos avanços proporcionados pelo PPE, que também oferece acesso às ocorrências policiais de todos os estados, celeridade na confecção de peças procedimentais, georreferenciamento das ocorrências, produção estatística automatizada, além da transparência nos procedimentos.
A delegada-geral Heloísa Campos de Brito comemora o avanço para a Instituição e a sociedade. “Trata-se de um marco histórico no processo de modernização da Polícia Civil. Tivemos um tempo recorde de implantação proporcionando mais celeridade nos procedimentos e outros benefícios para as atividades nas nossas unidades, refletindo diretamente na melhoria dos atendimentos ao nosso público”, destacou.
Já o Sistema de Informação e Gestão Integrada Policial (Sigip), utilizado antes do PPE, foi bloqueado para registros, à medida que ia sendo implantado o novo sistema. O bloqueio do Sigip foi concluído em 26 de novembro do ano passado. Atualmente ele funciona apenas para consulta de ocorrências-legado. Além disso, continua sendo utilizado para procedimentos administrativos disciplinares, na modalidade correcional.
Da Redação RedeGN
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