A arrecadação do total de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu R$ 193,9 bilhões no mês de dezembro, em valores já corrigidos pela inflação.
Com o resultado, no acumulado do ano de 2021, a soma chegou a R$ 1,87 trilhão. Trata-se da maior arrecadação em um ano de toda a série histórica, iniciada em 1995.
O mesmo aconteceu para os meses de fevereiro, março, abril, maio, julho, agosto, setembro e dezembro de 2021. O aumento da arrecadação ocorreu diante de um período de expansão econômica após o país registrar queda acima de 4% do PIB.
O resultado anual pode ser explicado, principalmente, por destaques na arrecadação de impostos como a Cofins e o PIS/Pasep, impulsionados pela alta dos combustíveis no ano. Juntos apresentaram uma arrecadação conjunta de R$ 36,4 bilhões.
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) também foi apontado como um tributo de relevância na composição do resultado. Sozinho, o IOF acumulou R$ 5,6 bilhões, representando acréscimo real de 135,47% em relação ao arrecadado em 2020.
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido totalizaram uma arrecadação de R$ 393,1 bilhões.
Metrópoles / foto: reprodução
1 comentário
26 de Jan / 2022 às 11h38
Vocês acreditam que dessa arrecadação 1,38 trilhões ´é para pagar JUROS DA DÍVIDA e AMORTIZAÇÃO, ou seja 40%do orçamento federal de 2021, é para pagar rentistas (agiotas que emprestam dinheiro para nosso governo), a chamada ELITE ECONÔMICA BRASILEIRA, banqueiros e milionários? Educação fica com 2,49%, Saúde, 4,26%. Os brasileiros são escravos e idiotas e não sabem. Fonte: https://auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2021/01/grafico.bmp