Com o expressivo aumento do nível das águas do Rio São Francisco, a sinalização passou a ser essencial para evitar acidentes. A REDEGN recebeu fotos de boias que devido a força da correnteza estão "soltas" e algumas já não cumprem a função de alertar os condutores. Pessoas solicitam aos orgãos competentes providências urgentes devido a profunidade do Velho Chico neste período.
A REDEGN obteve a informação que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) é o orgão responsável pela realização desse serviço e já "está tomando as providências".
No mês de outubro do ano passado a REDEGN também informou que a informação que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) emitiu uma ordem de serviço para execução do Plano de Monitoramento Hidroviário (PMH) do Rio São Francisco, que possibilitaria o levantamento de dados para facilitar a execução de ações no canal navegável e tornar a operação mais confiável e segura para os usuários.
O trabalho seria realizado em dois lotes no Estado da Bahia: o lote 1 fica entre a ponte ferroviária da Fiol e a Vila Itaquatiara e o lote 2 fica entre a Vila Itaquatiara e Juazeiro.
O contrato prevê monitorar as condições de navegação e atualizar as principais informações de profundidade ao longo do canal navegável do Rio São Francisco. Com os dados consolidados, o DNIT realiza estudos para planejar futuras intervenções na hidrovia, como sinalização, dragagem e derrocagem.
O levantamento de dados para monitoramento hidroviário proporciona conhecimento contínuo e consolidado sobre a hidrologia, hidrografia, hidrodinâmica e geomorfologia fluvial do rio.o
A hidrovia - A hidrovia do São Francisco possui 2.354 km de extensão e se estende pelos rios São Francisco, Paracatu, Grande e Corrente. A Bacia do Rio São Francisco, com 641 mil km² de área, representa cerca de 7,5% do território nacional, e se distribui por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Goiás, e Distrito Federal.
Redação redeGN Fotos Rodolfo e Chico Lula
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