O novo agrada, contagia e traz alegria; o novo assusta, é imprevisível e provoca aflição. Novo é novo, é uma novidade que pode ser do, e para, o bem, como do, e para, o mal. O novo pode até ser um velho conhecido, mas geralmente é insólito e imprevisível.
Como acontece todos os anos, a partir da era Cristã, depois do nascimento de Jesus Cristo (d.C.), a chegada do novo ano acontece geralmente com diversas comemorações, principalmente em sua véspera, tendo a esperança, a renovação e os desejos de mudanças como os principais sentimentos.
Existe muita expectativa de que esse momento celebre o abandono do que não se precisa e ansiedade com a chegada do desconhecido. Por esse motivo, diversas pessoas costumam fazer listas do que pretendem iniciar e conquistar nessa nova fase.
Por tudo que a humanidade passou nos últimos anos, se faz necessário rogar por acontecimentos positivos e agir com lucidez para enfrentar as adversidades que a vida às vezes oferece. É preciso acreditar que existem bons seres humanos e que a união fortalece e transforma realidades.
Muita figa e empenho serão essenciais para que mudanças efetivas aconteçam e possam transformar tudo aquilo que apavora em ensinamentos capazes de reverter o que não está correto.
Perseverança, luta, labuta e principalmente, muito amor nos corações, empatia com o semelhante, boas atitudes e confiança, sempre.
Que venha 2022.
Gervásio Lima-Jornalista e historiador.
Espaço Leitor
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