Quem foi ao comércio ontem e hoje (23), tem encontrado dificuldades para estacionar o carro. O motivo é a contagem regressiva para a chegada do Natal, muitos juazeirenses e petrolinenses se apressam para organizar os últimos preparativos das festividades e, entre eles, a compra dos presentes de fim de ano.
De forma empírica a REDEGN constatou o grande aumento de pessoas circulando nas ruas dos principais pontos do comércio. Vários Sindicatos do Comércio Varejista, avaliam que o Dia de Natal deste ano representa a retomada econômica. De acordo com informações da CDL Petrolina A maioria dos empresários entrevistados acredita que as vendas deste ano serão melhores por conta do avanço da vacinação contra a Covid-19, além do 13º salário inserido na economia e impulsionado pelas festas de Natal e Ano Novo.
"As lojas estão mais movimentadas e eu acredito que esse Natal é o da retomada que deveria ter acontecido em 2020. Agora os varejistas estão bem otimistas e com certeza teremos um grande resultado nas vendas. O ano seguinte também promete ser bem animador para o comerciante fazer investimentos, abrir novas lojas e investir em novas coleções".
Ouvida pela reportagem da REDEGN, Francineide Silva disse que foi às compras no centro e percebeu o aumento de movimento em relação ao ano passado. "Comprei uma sandália, roupas e presentes para a família toda. Estava ansiosa para fazer compras".
Estudo realizado pela Fecomércio entre os dias 22 de outubro e 16 de novembro deste ano, com 506 entrevistados, estimou que, ao menos, 67,79% do público tinha intenção de comprar presentes de Natal.
Os mais interessados em presentear é o público feminino: cerca de 74% das mulheres iriam às compras, contra 61% dos homens. Os produtos mais procurados como presentes são roupas e acessórios (31,18%), seguido de calçados (22,94%) e brinquedos (14,59%).
O estudo também revelou que 39,94% dos entrevistados buscavam descontos ou promoções. Em relação ao valor gasto este ano, o ticket médio também subiu. Em 2020, quem pretendia comprar presente estimava gastar até R$ 216,61, enquanto que neste ano o consumidor espera investir até R$ 344,58, em média.
Redação redeGN
0 comentários