A chegada do verão, o início das férias e as festividades típicas do final do ano, acarretam no aumento do fluxo de embarcações de esporte e lazer, bem como a prática de turismo náutico.
Este aumento reflete, infelizmente, no aumento do número de acidentes com estes tipos de embarcação, em sua maioria, causados pelo não cumprimento das regras de segurança da navegação. Atenta a esta realidade, a Marinha do Brasil (MB) inicia a "Operação Verão 2021/2022 – Navegue seguro: a nossa melhor escolha".
A iniciativa, que acontece em todo Brasil, visa conscientizar condutores e passageiros sobre a importância das regras de segurança da navegação e preservação do meio ambiente marítimo e lacustre.
A "Operação Verão 2021 /2022– Navegue seguro: a nossa melhor escolha" contará com a participação de toda a Comunidade Náutica e Marítima e de militares e servidores civis da Marinha, distribuídos entre as 67 Capitanias, Delegacias e Agências da Marinha do Brasil, que realizarão ações de fiscalização nas embarcações, de modo a orientar seus condutores e passageiros a aproveitar a época mais quente do
ano com segurança.
Segundo o levantamento da Diretoria de Portos e Costas (DPC), os itens que mais chamam a atenção durante as ações de fiscalização são: falta de habilitação dos condutores; documentação da embarcação incompleta ou vencida; falta de material de salvatagem (coletes, boias, extintores de incêndio entre outros); o desrespeito ao limite de lotação da embarcação; e as condições de navegabilidade do meio que poderá ser apreendido dependendo das irregularidades constatadas.
Para coibir o uso de bebida alcoólica a bordo, outro problema comum nesta época de festas e de férias, os militares utilizarão etilômetros, tendo em vista que é proibido o consumo de bebidas alcoólicas pelos condutores.
Ascom Capitania Fluvial Juazeiro
1 comentário
21 de Dec / 2021 às 15h07
A título de colaboração com a nossa Gloriosa Marinha, terrenos na beira do Rio São Francisco, beira do rio que é terra da Marinha, continuam sendo invadidos no Angary e outros locais e não vejo nenhuma providência, será que um cidadão comum terá que Procurar a Procuradoria Federal, o PGU e a AGU, para fazer a denuncia?