A direção da APLB Sindicato de Juazeiro informa à população que não foi comunicada sobre o envio de projeto de lei que altera artigos da lei 2.152/11, realizado na semana passada, só recebendo a informação nesta terça-feira (26).
Para o diretor Gilmar Nery, a informação foi recebida com perplexidade. “O envio da lei para a Câmara de Vereadores foi feita na calada da noite, sem que houvesse discussão com os sindicatos, com a sociedade.
As alterações feitas nos artigos da lei 2152 de 21 de janeiro de 2011 enfraquecem a participação sindical, a autonomia dos órgãos de controle, principalmente porque seguem com indicação da prefeita em alguns setores para formação dos conselhos fiscal e deliberativo”.
No entendimento da direção da APLB Sindicato, a maior preocupação está na a intenção clara da lei é excluir a APLB que é quem representa os profissionais da educação, da fiscalização do Instituto da previdência de Iuazeiro (IPJ). Além disso, a lei ainda amplia de dois para quatro anos do mandato do conselho deliberativo e vai colocar no IPJ associações que surgiram e foram formadas recentemente.
“Repudiamos essa lei aprovada pelos vereadores sem discutir as alterações com os servidores e sindicatos representativos. Repudiamos esse tipo de comportamento, de métodos de enviar uma lei sem discussão com a sociedade. Vamos convocar a categoria para discutir essas questões e denunciar a ação da prefeita Suzana em encaminhar à câmara uma lei que vai dissolver os conselhos que vinham atuando na fiscalização dos serviços do IPJ”, finalizou Gilmar Nery.
Ascom/APLB Foto Geraldo José
2 comentários
27 de Oct / 2021 às 12h03
Só observando,lei do retorno,o mesmo que foi feito com os aposentados quando da aprovado da alíquota com a a trairagem do sindicato aos aposentados, há muito tempo esse sindicato deixou de cuidar dos seus filiados.
27 de Oct / 2021 às 12h06
Só observando,se os atuais conselhos estivessem atuados não teriam acontecido o que está sendo apurado. Fora APLB