Continua repercutindo fortemente na imprensa baiana e na corporação da Polícia Militar da Bahia, a morte do policial militar, Joanilson da Silva Amorim, morto pelo Polícia Civil de Pernambuco, em Petrolina, nesta segunda-feira (13).
Por enquanto ainda não há nenhuma manifestação oficial da Secretaria de Segurança Pública de Pernambuco, acerca do assunto.
O policial, de acordo com as primeiras informações, que ainda devem ser apuradas, teria sido morto por engano, com tiros que o atingiram no braço, perna e cabeça, ao ser confundido com um criminoso durante uma perseguição a marginais que estariam atuando no bairro Jardim São Paulo, em Petrolina.
Joanilson Amorim, de 32 anos, era lotado na 75a Companhia de Polícia Militar em Juazeiro (BA), residia no município pernambucano e foi morto nas proximidades da sua casa ao ser convocado por vizinhos a intervir numa ação de marginais que estavam na área, de acordo com versões que circulam extraoficialmente. o policial era casado e deixa uma filha menor.
Na corporação militar baiana a notícia causou uma grande repercussão, vez que este é o terceiro caso de morte de policial militar nos últimos dias. No sábado o soldado Antonio Elias Matos Silva, 31 anos, foi surpreendido durante uma abordagem policial em Porto Seguro e no domingo o tenente Mateus Grec de Carvalho Marinho, 35 anos, morreu durante um tiroteio em Cosme de Farias, em Salvador.
Oficialmente não há nenhuma nota da Secretaria de Segurança Pública de Pernambuco abordando o caso.
O vereador Capitão Alencar atual presidente da Comissão de Segurança, Trânsito e Mobilidade, da Câmara de Vereadores de Petrolina, declarou que a ação que provocou a morte do Policial Militar da Bahia, Joanilson da Silva vai ser apurada. (confira)
Da redação redeGN
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