Não foi, falta. Se falta, salário cortado. O secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues, referendou a postura do governador Rui Costa (PT) de cortar o salário de professores faltosos, mesmo diante do retorno híbrido do ensino na rede estadual para aqueles que não demonstrarem justificativa. Mas, mesmo diante dessa posição, Rodrigues acreditta que não teve um alto índice de faltosos.
“A palavra do Governador a palavra da lógica do servidor público e vocês [jornalistas] também, no privado, atendem assim. Não precisa pegar a palavra do Governador, pega o estatuto do servidor ou de vocês profissionais da rede particular de uma função particular, se vocês não vão ao trabalho naquele dia e não justifica tem que acontecer alguma coisa, é o caso da gente. Sempre foi assim: ter professores que não vai e não justifica o servidor tem o ponto ali marcado”, disse nesta terça-feira (24) após ser indagado pelo BNews sobre essa ação da SEC.
De acordo com o titular da pasta a secretaria da Administração tem fechado a folha definitiva e até o fim de semana terá o número exato de faltas, mas não acredita ter tido um índice alto.
Pelo protocolo estabelecido, professores com comorbidades continuam no ensino remoto e os demais, caso não apresentem justificativa, ficam metade da carga horária no ensino presencial e outra metade a distância. Contudo, apesar dessa medida, a APLB Sindicato, representante da categoria, se colocou contra o ensino híbrido até que os docentes fossem imunizados, pelo menos, com a segunda dose da vacina.
BNews
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