Uma celebração ecumêmica em memória das mais de 500 mil vítimas da pandemia da covid-19 no Brasil, será realizada neste sábado (24), com concentração na praça da Catedral, às 9h. Segundo os organizadores, também será realizado um protesto contra o governo de Jair Bolsonaro, a favor da vacinação contra a Covid-19, e também em defesa do auxílio emergencial no valor de R$ 600 e contra a reforma administrativa e as privatizações. A concentração está marcada para às 9h, na praça da Catedral.
Para o ato ecumênico, confirmaram participação as seguintes entidades: Movimento Fé e Vida (Socorro Ferreira); Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos – Cebi (Wilson Alencar); Movimento dxs Trabalhadorxs Cristãs/ãos – MTC (Benedito Ramos); Candomblé - Ilê Darà Axé Omo Logun Edé (Pai Adeílson); Igreja Episcopal Anglicana do Brasil – IEAB (Herlon Bezerra); Espiritismo (Gilberto Santana); Ateísmo (Chico Egídio); Católico (Zezinho de Mindu/ex-seminarista); Umbanda (em articulação); e Evangélicos (em articulação).
Outro objetivo do ato, de acordo com os organizadores, é pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) a pautar um dos 120 pedidos de impeachment de Bolsonaro. O mais recente, conhecido como "super pedido", foi protocolado em 30 de junho por entidades, lideranças, partidos políticos (de esquerda e direita) e movimentos sociais.
O ato acontecerá também em outras cidades do país. De acordo com o Mandato Coletivo, do vereador Gilmar Santos (PT), de Petrolina, os movimentos sociais, entidades sindicais, sociais e estudantes, que organizam a ação, acreditam que o protesto deste sábado será o maior dos três que já ocorreram, em 19 e 29 de junho e 3 de julho. Na última manifestação, realizada em 3 de julho (#3J), cerca de 300 pessoas participaram do ato em Petrolina, entre representantes de sindicatos, partidos políticos, como UP, PT, PCB, PSOL, PCdoB e de movimentos sociais.
A organização recomenda que os manifestantes respeitem todos os protocolos de segurança sanitária, como o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento.
Da Redação RedeGN
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