O Ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga defendeu o "acesso justo e equitativo" de vacinas contra a covid-19, e pediu que países com estoques em excesso de imunizantes comecem a doar doses ao Brasil "o quanto antes possível", durante discurso em coletiva de imprensa da Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta sexta-feira, 30.
Na mesma linha, Queiroga disse que o governo brasileiro entende que as vacinas são um "bem público global", após citar discussões sobre a quebra de patentes relacionadas aos imunizantes na Organização Mundial do Comércio (OMC), as quais são acompanhadas pela pasta, segundo o ministro. De acordo com ele, "o Brasil pode mais" e "tem capacidade de vacinar 2,4 milhões de pessoas por dia".
Ainda assim, Queiroga se disse otimista com a perspectiva de imunização no País, ao projetar que é possível que toda a população brasileira seja vacinada até o fim de 2021. Ele negou, ainda, qualquer atraso no programa nacional de imunização. "Começamos (a vacinar) assim que lei permitiu", declarou o ministro, antes de celebrar o acordo com a farmacêutica Pfizer por 100 milhões de doses de seu imunizante contra a covid-19, cujo primeiro lote, de 1 milhão de doses, chegou ao Brasil na noite de quinta-feira, 29.
Correio Braziliense
2 comentários
30 de Apr / 2021 às 18h35
Agora com essa nova vacinas que chegaram vamos vacinar o povo não vamos fica com essa palhaça de toda hora aparece um grupo prioritário vamos vela idade estamos em 60 anos depois 50 49 e 30
30 de Apr / 2021 às 19h26
Qual país vai querer doar se tem um presidente que faz de tudo pra favorecer o vírus? Ele aglomera,não usa máscara,cloroquina...difícil