O presidente da Câmara de Vereadores de Juazeiro, Berg da Carnaíba, recebeu ,na manhã desta terça-feira (09), o presidente do Conselho Regional de Educação Física da 13ª Região (CREF), Rogério Mora, para conversar sobre o Projeto de Lei nº 3660/2021 que tramitará na Casa visando reconhecer as academias como serviço essencial em tempos de crises ocasionadas pela pandemia do Novo Coronavírus (Covid 19).
O Projeto de Lei do Legislativo, proposto pelo presidente Berg da Carnaíba, e os colegas vereadores Clésio Alexandre de Carvalho e Lourival Quirino, reconhece a prática da atividade física e do exercício físico essenciais desde que ministrados por um profissional de educação física credenciado e realizado em estabelecimentos prestadores de serviços destinados ao exercício físico, bem como em espaços públicos, que cumpram as normas sanitárias exigidas de combate ao vírus.
Os vereadores reconhecem que a prática da atividade física e do exercício físico são essenciais à saúde e a população de Juazeiro podendo ser realizado em estabelecimentos prestadores de serviços que cumprirem com as normas de segurança sanitária e deverão ser fiscalizados pelos órgãos municipais e estaduais de vigilância sanitária para garantia do cumprimentos das regras.
“Vale ressaltar que essa medida era para garantir a atividade física e exercício físico ministrado por profissionais diplomados e habilitados junto ao Conselho Regional da categoria, o Projeto de Lei será debatido e apreciado na próxima sessão remota que será divulgado brevemente”, informa o presidente Berg.
Rogério Moura, presidente do CREF, ressaltou a importância de um Projeto de Lei como esse com fundamentos, motivos e critérios científicos e técnicos embasadores, que demonstram a importância da atividade física à saúde. “Apoiamos o PL em toda a Bahia e ficamos surpresos que Juazeiro já existia o PL para a reabertura das academias com o critério de obedecer todas as normas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde. Parabenizamos e agradecemos a todos os vereadores de Juazeiro”, frisou.
Assessoria da Presidência da CMJ
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