O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença.
Em abril, em meio ao isolamento social, o governo adotou medidas para mitigar o efeito da doença na economia, como linhas de crédito para as empresas, e enviou ao Congresso Nacional proposta de criação de auxílio emergencial, direcionado à população mais vulnerável.
Ainda em 2020, estudos sobre a vacina contra covid-19 avançaram e tornaram real a possibilidade de imunizar a população. Em janeiro deste ano, o Brasil começa a vacinar grupos prioritários, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford.
Com casos ainda em alta e vacinação em andamento, no início de 2021, vários estados decretam toque de recolher para tentar conter o avanço da doença. E o carnaval é cancelado para evitar aglomerações.
Nesta semana, um ano depois da primeira confirmação da doença por aqui, o Brasil atingiu a marca de 250 mil mortes pelo coronavírus, além da maior média móvel de óbitos desde o início da pandemia, com 1.127 mortes diárias. Manaus, no Amazonas, é a cidade que mais vem sofrendo com a COVID-19, sendo a primeira a vivenciar um grande colapso do sistema de saúde, vendo pacientes morrendo pela falta de tanques de oxigênio e sem ter o que fazer.
Agencia Brasil
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