As áreas de vegetação que foram suprimidas durante a construção do Conjunto Eólico Campo Largo 2 começaram a ser recuperadas. Previsto no Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), o reflorestamento tem como objetivo restabelecer o desenvolvimento ecológico das áreas afetadas pelo Empreendimento.
Cerca de 20 mil mudas de espécies nativas, como Aroeira, Angico, Jatobá, Juazeiro, Umbuzeiro, entre outras, serão plantadas em laterais de vias de acesso, jazidas, pátio de montagem e canteiros de obra. Todas as espécies utilizadas na atividade são provenientes do viveiro de mudas da ENGIE, onde as plantas são produzidas a partir de sementes coletadas das árvores existentes no Conjunto Eólico.
Acompanhado por profissionais especializados, o PRAD prevê a aplicação de técnicas diferentes e adequadas para cada área, respeitando as individualidades e a intenção de uso futuro.
Segundo o o gerente de Projetos da ENGIE, Giuliano Pasquali, o trabalho envolve, entre outras ações, a recomposição topográfica e paisagística dos espaços e a implantação de medidas que evitem ou reduzam o desenvolvimento de processos erosivos. “Inclui também o restabelecimento das condições físicas do solo, a reconformação do relevo, após a finalização das obras e a recomposição da cobertura vegetal do solo nas áreas afetadas, bem como o monitoramento das áreas em recuperação”, destacou Pasquali.
Localizado nos Municípios de Umburanas e Sento-Sé, o Conjunto Eólico Campo Largo 2 será formado por 86 aerogeradores e terá capacidade total instalada de 361,2 MW.
Ascom Engie
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