Mesmo após ter descoberto que desenvolveu anticorpos, o médico afirma que não abandonou o uso da máscara e mantém a higienização nas mãos. Fora isso, diz levar vida “praticamente normal” ao que tinha antes da pandemia.
“Você sai psicologicamente de casa muito mais tranquilo. Antes, você saía meio paranoico, com medo. Isso tranquilizou muito mais a minha vida. É um lugar que sonhei muito estar”, disse, entusiasmado. O médico continuará sendo acompanhado pela equipe responsável pelos testes por dois anos, para analisar se desenvolveu algum problema de saúde e medir se a quantidade de anticorpos gerada pela vacina se mantém estável ou tem queda brusca com o tempo.
A vacina ainda necessita de passar pelo aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) antes de ser registrada e aplicada em larga escala na população. Na segunda-feira (9/11), as fabricantes anunciaram que o imunizante teve 90% de eficácia na fase 3, a última de testes.
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