Além dos novos protocolos sanitários para o dia da votação, a pandemia trouxe outro desafio para as eleições municipais de 2020: repensar as campanhas e as agendas de rua com menos contato físico e aglomerações.
Contudo, as caminhadas pelo comércio e pelo Centro e bairros das cidades com apertos de mão e o contato com o eleitor não foram completamente abandonados pelos candidatos em Juazeiro e Petrolina. Pelo contrário basta acompanhar as redes sociais e agendas dos candidatos.
Para a cientista política Priscila Lapa, um dos principais desafios dos candidatos neste pleito será fazer com que os eleitores "virem a chave" e compreendam que a corrida eleitoral começou.
"Chamar a atenção do leitor e começar um diálogo esbarra na questão de que as pessoas estão muito mais preocupadas com a retomada da economia, a retomada das suas vidas e do emprego, do que propriamente com eleição. É uma barreira de atenção mesmo. Quando você faz isso de forma presencial, a movimentação física nas ruas pode ser um caminho. Essa movimentação faz com que as pessoas digam, sim, o tempo da política chegou."
Já o consultor em marketing político Darlan Campos afirma que, apesar do avanço do marketing político digital, com a forte utilização de redes sociais nas campanhas, há territórios, especialmente em cidades menores, que o contato pessoal faz toda a diferença. "Uma campanha bem-sucedida passa por uma estratégia de propaganda porta a porta, ou seja, de contato direto com o eleitor", comenta.
Esse método permite que o candidato e seus representantes encontrem os eleitores pessoalmente, o que pode aumentar a probabilidade de eles lembrarem o nome, o número e a proposta do candidato no momento da votação.
O que é permitido:
• A Justiça eleitoral permite a veiculação de propaganda eleitoral, distribuição de folhetos e outros impressos. Eles devem ser editados sob a responsabilidade do partido; • É permitido o uso de bandeiras e mesas para distribuir material, desde que não atrapalhe o trânsito;
Redação redeGN
1 comentário
23 de Oct / 2020 às 13h52
Srs leitores do conceituado. Referente a matéria, semana passada, até o governador, que assinou o decreto, disciplinando eventos com no máximo 100(cem) pessoas, participou da carreata, que mesmo com contratados da prefeitura, tinha pessoas de cidades da região, a exemplo Sento -Sé e outras. Ou seja, tem aquele ditado, faça o que eu mando, mas, não faça o que eu faço. Sabedor que a rejeição do prefeito, é absurda em 2 meses, esteve aqui, 3 vezes. Sinal que a coisa está Ruim, Ruim mesmo Rui.E, não vai acrescentar em nada, pois, tudo como antes, nas ostes PTista,onde muitos dos filiados, não vota