Com o tema “A vida em primeiro lugar” e o lema “Basta de Miséria, Preconceito e Repressão! Queremos Trabalho, Terra, Teto e Participação!”, a Igreja celebra nesta segunda-feira, 07 de setembro, a realização do 26º Grito dos Excluídos e Excluídas.
Desde 1995, a igreja católica convoca seus fiéis para refletir sobre os verdadeiros valores da vida e tudo aquilo que diz respeito à sua dignidade. Neste ano, a mobilização quer chamar atenção da sociedade à necessidade de dar um basta à miséria, ao preconceito e a repressão e à importância de ações que garantam, a todos, condições fundamentais para uma vida digna com trabalho, terra, teto e participação.
O Grito dos Excluídos, uma manifestação popular carregada de simbolismo acontece todo ano no Dia da Pátria, 7 de setembro, na tentativa de chamar atenção da sociedade para as condições de crescente exclusão social no país.
“Não é um movimento nem uma campanha, mas um espaço de participação livre e popular, em que os próprios excluídos, junto com os movimentos e entidades que os defendem, trazem à luz o protesto oculto nos esconderijos da sociedade e, ao mesmo tempo, o anseio por mudanças”, diz a descrição do protesto em seu perfil no Facebook.
O Grito dos Excluídos foi idealizado inicialmente pela CNBB, através das pastorais sociais. “Ele nasceu e é um grande espaço de articulação entre Pastorais, Movimentos Sociais, Igreja e Movimentos Populares. Outra importância que eu vejo no Grito é que ele contribuiu ao longo desses anos para uma mudança cultural na forma de se comemorar a Semana da Pátria, e que hoje é vista pelos movimentos pastorais, pelas organizações sociais como um horizonte de luta. E a gente tem conseguido fazer isso nesse período”, afirma Ari Silva, da secretaria nacional do Grito dos Excluídos.
Redação redeGN
5 comentários
06 de Sep / 2020 às 14h43
A maneira mais logica de se conseguir superar a miséria é através do estudo e isso a igreja não prega, antes, incentiva as invasões indo de encontro às leis de direito de propriedade. A educação é que transforma, não a anarquia.
06 de Sep / 2020 às 19h29
É verdade Santos.
06 de Sep / 2020 às 19h53
Srs leitores do conceituado,e, em especial os moradores desta cosmopolita, outrora já foi terra feliz. Sempre participei desse grito, que era verdadeiramente, uma festa democrática, era grito contra corrupção, saúde e educação, para todos e de qualidade. Nos últimos anos, o grito é o poder pelo poder, a qualquer custo, e, é triste, vermos tentando enganar o povo. Não tem jeito, acabou, prefiro o braço forte dos honestos, do que as mãos frouxas dos Corruptos.
06 de Sep / 2020 às 20h11
Srs leitores do conceituado. A pergunta que não quer calar, é quem autorizou o evento em questão, pois, o risco de aglomeração, será muito grande, mas, uma cidade onde não tem prefeito, ou conivente, pois, ontem, o bar orla II, estava lotado, prepostoda prefeitura, até andaram lá, mas, ? Não tomaram atitude alguma e, fechou as 03:00 domingo. O governador, fez decreto, estabelecendo público máximo de 100 pessoas, será que será cumprida, já que o executivo municipal, já sabemos que está em campanha política explícita. Deus queira, que não tenha nenhum problema, mas, cheira problema.
06 de Sep / 2020 às 20h39
Não se pode mudar a história de uma vitória militar em nome do povo pela independência do Brasil. Nem apagar seu brilho jogando uma cortina de fumaça.