A vulnerabilidade dos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais pode aumentar com os vetos do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido). Essa afirmação é do deputado federal Valmir Assunção (PT-BA).
Ele defendeu a posição do Núcleo Agrário do PT na Câmara, nesta quarta-feira (8), que disse que "Bolsonaro afronta o parlamento ao negar o atendimento a esses povos".
Uma moção de repúdio foi emitida pelo colegiado. De acordo com Valmir, a situação é tão grave e cruel que o Supremo Tribunal Federal (STF), horas depois dos vetos serem publicados no Diário Oficial da União (DOU), determinou que o governo federal adote medidas para proteger os povos originários do país.
"É um governo genocida, preconceituoso e cruel, que entrega sua população à própria sorte. Isso é o modus operandi de Bolsonaro. Não tenho dúvida que o Congresso derrubará esses vetos e manterá os cuidados. Bolsonaro proibiu até políticas de fornecimento de água potável e kits de higiene aos indígenas, vetou a compra de respiradores e equipamentos para aldeias. Não é possível que o governo federal crie resistência para cuidar da história, das tradições e do povo deste país, que deram seu suor e sangue para que hoje fôssemos livres, pagaram com suas vidas. Não vamos aceitar isso", lamenta Assunção. Entre os pontos determinados pelo STF para Bolsonaro cumprir, estão a criação de plano de barreiras sanitárias e garantir acesso à subsistema de saúde.
Valmir defende medidas urgentes para proteger e salvar vidas dos povos indígenas, quilombolas e tradicionais no Brasil. Ele salienta ainda "que os vetos mostram a insensatez e a raiva que Bolsonaro expressa contra grupos sociais excluído". Também lembra que "esses povos lutaram pela aprovação do PL 1.142/2020, sobre ações emergenciais e obrigações ao Poder Executivo. A peça foi aprovada por unanimidade no Senado e na Câmara, até os líderes do governo atuaram em favor do projeto. Mas Bolsonaro prefere violar os direitos constitucionais e criar mais problemas para o país. É a índole dele, é o modo que esse governo trata seu povo", completa o deputado petista.
Ascom Dep. Valmir Assunção
8 comentários
09 de Jul / 2020 às 08h34
VERDADE.. BOLSONARO PSICOPATA GENOCIDA LARANJAS RACHADINHAS FAZENDO MAIS DE 65.000 MORTES
09 de Jul / 2020 às 08h35
NEGÓCIO DE FAMÍLIA: CARLOS E FLÁVIO BOLSONARO DIVIDIRAM 4 ASSESSORES QUE PARTICIPAVAM DE RACHADINHA Quatro ex-assessores de Carlos Bolsonaro tiveram seus sigilos bancário e fiscal quebrados no âmbito das investigações sobre a suposta rachadinha no gabinete de seu irmão Flávio. Todos trabalharam nos gabinetes dos dois filhos de Jair Bolsonaro, tanto na Câmara Municipal como na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O suposto desvio de dinheiro público por meio do salário assessores parece ser um negócio na família Bolsonaro.
09 de Jul / 2020 às 08h38
BOLSONARO BILIONARIO REI DA RACHADINHAS TA AFUNDANDO O BRASIL CAMPEAO EM MISERIA MORTES DOENÇAS FOME. CAPIROTO BOLSONARO NUNCA MAIS
09 de Jul / 2020 às 08h41
QUEM DEFENDE GENOCIDA E GENOCIDA. QUEM DEFENDE RACHADINHA E LARANJA TA MAMANDO NAS TETAS??? BOLSONARO MILIONARIO ENGANOU O BRASIL
09 de Jul / 2020 às 08h51
BOLSONARO e FILHOS mentiroso 24 horas... Estão presos num paradoxo da mentira....e querem impor esse paradoxo pra toda uma sociedade ...assim como Hitler fez à Alemanha....São uma ameaça a vida em sociedade....pois não possuem mais nenhum freio ético....cada sentença deles é uma mentira....a vida desses sujeitos é uma grande mentira....Que sejam internados em um manicômio e joguem a chave fora.
09 de Jul / 2020 às 10h35
Genocida é desviar milhões e deixar pessoas morrem! Quem não vê é cego ou hipócrita!
09 de Jul / 2020 às 11h18
quem é genocida é quem desviou o dinheiro dos respiradores q poderia ter salvo muitas vidas e se não me engano o senhor q jogou fora 49 milhões dos respiradores q nunca apareceram é do partido dele e ai pergunto quem é genocida Bolsonaro falando besteira ou os santos que desviaram milhões das compras do combate ao corona
09 de Jul / 2020 às 14h42
Genocida é quem disse que copa do mundo não precisava de hospital e preferiu construir estádios de futebol.