Coletivo Trippé disponibiliza espetáculo infantil na internet e realiza Live para crianças hoje a tarde

As crianças que estão em casa por conta do isolamento social podem conferir um espetáculo de dança criado para estimular a imaginação, o Meu Querido Catavento está disponível online nesta sexta-feira (17).

O Coletivo Trippé, criador da obra,  também vai realizar uma oficina lúdica como Live em seu Instagram às 16h, propondo brincadeiras com dança para as famílias fazerem em casa e conversando com o público sobre suas criações.

O espetáculo que foi criado entre 2012 e 2014, tendo realizado desde então uma média de 60 apresentações desde então, estará agora pela primeira vez por meios digitais. As atividades fazem parte da programação Tudo Em Casa da Fecomércio Ceará, que criou uma plataforma com diversas propostas culturais online de artistas contratados pela instituição. O Trippé faria duas apresentações do espetáculo na unidade do Sesc Crato neste mesmo dia 17/04, se não fosse a pandemia e foi convidado para participar desse novo projeto.

O convite da instituição para realizar atividades online e manter o cachê foi recebido com alegria pelo elenco, que acredita que tal atitude pode ajudar os grupos artísticos a superarem essa crise. "Muitos artistas estão sem receber os cachês já que as apresentações precisaram ser canceladas para garantir a saúde de todos, então é muito importante perceber que o Sesc do Ceará pensou em nós nesse momento de crise e conseguiu adaptar seus projetos garantindo recursos para a classe", afirma Adriano Alves, bailarino e diretor do espetáculo.

Serviço:

O que é: Meu Querido Catavento

Espetáculo disponível online no dia 17/04/2020.

Live com oficina lúdica, às 16h

Classificação indicativa: Livre

Instagram: @trippecoletivo

Site do projeto: https://tudoemcasa.sesc-ce.com.br/

Sinopse do espetáculo:

Nessa história tudo pode, deve e quer ser tudo. O espetáculo leva à cena diversos jogos que utilizam a imaginação como mola propulsora. Fazer com que os pequenos percebam o quanto são criativos e não dependem das tecnologias para acreditar nas magias, é o nosso modo de querer ser "mundo". Durante as cenas propomos também a interação constante entre público e plateia, fazendo das crianças ponto chave da encenação, em que elas podem se sentir parte do jogo.

Ascom