O presidente Jair Bolsonaro afirmou que espera a normalização da atividades do país em menos de "três ou quatro" meses, para não haver, segundo ele, uma complicação no cenário econômico.
Ao citar os gastos de cerca de R$ 600 bilhões para programas de combate à pandemia do novo coronavírus e manutenção de empregos e renda das empresas, o presidente comparou a situação às margens de um rio após a destruição de uma ponte.
"Estamos com esses R$ 600 bilhões mantendo a comunicação com as duas margens do rio, só que temos um limite, acredito que três meses ou quatro meses fica complicado, então a gente espera que as atividades voltem antes disso", afirmou durante sua live semanal transmitida pelo Facebook.
Bolsonaro voltou a defender o fim do isolamento social amplo para pessoas fora dos grupos de risco da covid-19, como idosos e pessoas com doenças crônicas. "Por mim, quem tem menos de 40 anos já estaria trabalhando, porque nós deveríamos, no meu entender, partir para o isolamento vertical", disse.
O presidente lembrou decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que assegurou a autonomia de governos estaduais e prefeituras para determinar medidas de fechamento de comércio e isolamento social, e disse que quem se sente prejudicado por essas decisões deve cobrar os governadores e prefeitos. Ainda de acordo com presidente, no entanto, alguns estados e cidades já estão retomando as atividades, como ele defende.
"Eu tenho certeza que brevemente isso tudo estará resolvido. Tenho notícias que alguns governadores, alguns prefeitos também, [em] cidades que não tem ninguém detectado com o vírus, está sendo liberado [o comércio] pelo respectivo governador", afirmou.
O número de mortes decorrentes do novo coronavírus totalizou 941, segundo atualização divulgada pelo Ministério da Saúde. Ao todo, o Brasil registrou 141 mortes e 1.930 novos casos confirmados nas últimas 24 horas.
Agencia Brasil
5 comentários
10 de Apr / 2020 às 09h58
MALUCO
10 de Apr / 2020 às 10h00
Rainha da Inglaterra sem Autoridade
10 de Apr / 2020 às 11h32
Fica a sugestão para empresários e comerciantes de Petrolina, Juazeiro e região comprarem máscaras de tecido para distribuir para a população, se todo mundo ou quase todo mundo usa, diminui a chance de contágio, consequentemente os hospitais não são muito requisitados e diminui a necessidade de isolamento radical o que permite que os negócios possam operar.
10 de Apr / 2020 às 13h21
No mundo todo os grupos de risco foram isolados e a produção foi diminuída, mas não parou. Quem quer parar o país e aumentar o CAOS são os comunistas corruPTos que querem voltar ao poder. E depois, quando tudo piorar o MITO dirá: EU AVISEI.
10 de Apr / 2020 às 15h51
SE O PRESIDENTE FOSSE O HADDAD,POSTE DE LULA,A ESTA ALTURA JA TERIAMOS INSTALADA NO BRASIL UMA DITADURA COMUNISTA,HAVERIA CONFISCO DA POUPANÇA COM A DESCULPA QUE É NECESSARIO DINHEIRO ,O NOSSO,PARA COMBATER A DOENÇA. ESTARIAMOS A CAMINHO DE UMA NOVA VENEZUELA,MILHARES DE ESCRAVOS CUBANOS, TAXADOS DE MÉDICOS ESTARIAM INFESTANDO NOSSO PAIS,SUGANDO NOSSO DINHEIRO,NUMEROS DA PANDEMIA SERIAM OCULTOS,COMO FIZERAM NA CHINA E COMO JA É PRAXE EM REGIMES SOCIALISTAS. O CAPITÃO NÃO ESTA ONDE ESTA,POR MERO ACASO,MAS PARA NOS LIVRAR DESTA PRAGA,PIOR QUE O VIRUS,OU SEJA :O PT..