Os decretos já publicados pela Prefeitura de Petrolina para suspender aglomerações de pessoas terão prazo estendido. A decisão foi informada pelo prefeito Miguel Coelho, nesta quinta (26), em uma entrevista coletiva via redes sociais.
O gestor ainda acrescentou que enviou à Assembleia Legislativa um decreto para instaurar situação de calamidade pública na cidade sertaneja. Segundo o prefeito, as restrições impostas pelo município serão avaliadas para uma nova publicação, na próxima terça (31), pois este era o prazo limite de boa parte das medidas de suspensão dos serviços.
A proposta é publicar o decreto renovando a quarentena e outras medidas em Petrolina por um novo período determinado. "Não dá para subestimar esse vírus, temos que prezar pela vida. É um cenário muito dinâmico e os casos de doenças respiratórias graves, inclusive, Covid-19 estão crescendo em nossa cidade. Sei que isso é um remédio amargo, mas a preservação de vidas está em primeiro lugar", reforçou o prefeito.
Petrolina tem dois casos confirmados de Coronavírus e quatro de outras síndromes respiratórias agudas graves como Influenza A e H1N1. Um dos pacientes com síndrome respiratória foi encaminhado à UTI montada pela Prefeitura de Petrolina e o Hospital Universitário para investigação e tratamento, não havendo, portanto, diagnóstico fechado sobre este caso.
Junior Vilela Ascom Miguel Coelho Foto: Jonas Santos
2 comentários
26 de Mar / 2020 às 15h28
Esse prefeito quer matar o povo petrolinense de fome como administrador ele é um bom prefeito mas como ser humano é um egoísta o cara não ta pensando na população carente que precisa do comercio formal e informal e as classes mais afetadas sao os pobres, ae eu faço a seguinte pergunta a prefeitura de petrolina vai sustentar os petrolinenses vão da cestas basicas as pessoas pobres quem vai pagar as contas do povo?
26 de Mar / 2020 às 20h24
e ainda dizem que Bolsonaro iria implantar uma ditadura no pais, o que vejo é o oposto, o governo federal querendo que a população de baixo risco volte a ativa e prefeitos e governadores ditando como temos que viver, é muito simples ter seus vencimentos garantidos e a população a base de água e pão, e isso por enquanto