Após 20 anos de fundação, a Associação de Produtores da Comunidade da Salina da Brinca, em Casa Nova, comemorou a conquista dos certificados do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) para seus empreendimentos.
O Consórcio Sustentável do Território do São Francisco (Constesf) e a Prefeitura de Casa Nova certificaram três empreendimentos da comunidade, as unidades de beneficiamento de mel, umbu e macaxeira.
A cerimônia de certificação aconteceu no domingo (1), e contou com a participação do Prefeito de Casa Nova, Wilker Torres, da equipe do Constesf, de secretários municipais, vereadores, lideranças regionais, e de associações de produtores do município.
Representando os produtores da Salina da Brinca, o presidente da associação, Erinaldo Carvalho, agradeceu pela conquista. "Só temos que agradecer ao consórcio e a Prefeitura de Casa Nova pela oportunidade de poder comercializar nossos produtos dentro das leis, acessando todo o mercado municipal. Com o selo de inspeção municipal nossos produtos serão ainda mais valorizados" disse.
Na ocasião, o médico veterinário do Constesf, Washington Nóbrega, elogiou o compromisso da Prefeitura de Casa Nova com o desenvolvimento da agricultura. "Casa Nova tem feito um trabalho de desenvolvimento da agricultura com mestria e ficamos muito satisfeitos em desenvolver esse projeto em um município comprometido. Casa Nova é o município que hoje tem mais empreendimentos certificados em todo o território do Sertão do São Francisco" ressaltou.
Em sua fala, Wilker Torres destacou o compromisso em certificar mais empreendimentos no município. "Me orgulho de estar aqui hoje fazendo o que me comprometi que foi fomentar o associativismo. Tenho certeza que vamos ser o município da Bahia com mais certificados do SIM", afirmou.
O SIM tem o objetivo de proteger a saúde da população, inspecionando os produtos de origem animal e vegetal transformados e comercializados no município. Através do selo, os produtores se tornam aptos a venderem para prefeituras, escolas, hospitais e várias instituições públicas.
Jacqueline Santos/Ascom Constesf
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