Hashtag é um termo associado a assuntos ou discussões que se deseja indexar em redes sociais. Uma delas: Passa logo carnaval e festas juninas eu já escuto o teus sinais viralizou nas redes sociais durantes este período junino 2020. Forrozeiros de todo o Brasil, em especial Bahia e demais estados nordestinos, além de entusiastas das festas juninas se multiplicam na expectativa das Festas Juninas 2020.
Os cantores e compositores Zelito Miranda, Del Feliz, Jorge de Altinho, Targino Gondim, Flávio Leandro, Flávio José, Joãozinho de Exu, Rennam Mendes, Marquinhos Café e Flávio Baião, entre outros já estão na expectativa de que o ano seja igual as chuvas que caíram nos primeiros meses, ou seja bom de colheita.
"A maior festa da Bahia não é o carnaval, que ocorre só em Salvador. É o São João, que acontece nos 417 municípios. São mais de três milhões de turistas que circulam nessas cidades. Pessoas da Bahia e de outros estados. São João é a maior festa popular do Nordeste", diz Flávio Baião.
O cantor e compositor Joãozinho de Exu, está otimista e passou o período junino voltado nos preparativos para a gravação um DVD no dia 16 de abril, no Parque Asa Branca, em Exu Pernambuco, terra onde nasceu Luiz Gonzaga. "Para mim e para o Nordeste inteiro, o São João é a festa mais importante do ano. É inclusiva e envolve as famílias em todas as cidades do interior". avalia Joãozinho.
O São João é uma das maiores festas da Bahia e tem, em média, um investimento de R$ 20 milhões. A programação inclui Salvador e vários dos 417 municípios do estado. Esse investimento é feito, normalmente, pela Secretaria de Turismo da Bahia (Setur) e pela BahiaTursa, Empresa de Turismo da Bahia, além das prefeituras locais e de patrocinadores.
A cantora Mariana Aydar que trabalha o projeto Veia Nordestina, um EP que é formado por três faixas em que Mariana mistura “o rastapé da quadrilha, o xote que chora e o forró sambeado”, São João do Carneirinho, Represa e Xilique afirma que é muito importante celebrar o forró".
"Sinto que é como se fosse uma missão. O forró pé de serra virou uma espécie de resistência. É uma cultura muito valorizada, não só no Nordeste, mas no Brasil. A gente tem que tirar essa ideia de cultura nordestina, é a cultura brasileira, que é maravilhosa, que é nossa. É nossa responsabilidade cuidar dela”, finalizou.
Redação redeGN/Blog Geraldo José
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