Mesmo sem a comprovação de casos de coronavírus no Brasil, o governo Jair Bolsonaro decidiu reconhecer o estado de emergência em saúde pública para a doença. Segundo o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), a decretação da situação de emergência ocorrerá para dar agilidade ao Estado na contratação de equipamentos sanitários e na montagem da área de quarentena que receberá os brasileiros retornados da cidade de Wuhan, epicentro do surto de coronavírus na China.
Mandetta falou após reunião na Casa Civil para acertar os detalhes do retorno desses brasileiros. Segundo ele, são aproximadamente 40 brasileiros em Wuhan que manifestaram interesse em voltar ao Brasil. O estado de emergência permite ao governo contratações emergenciais mais rápidas para fazer frente aos esforços de contenção do vírus, dispensando por exemplo processos licitatórios.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou na quinta (30) que o coronavírus é uma emergência de saúde global. O protocolo estabelece que o estado de emergência seria ativado, em condições normais, após a confirmação de um caso de coronavírus no Brasil -o que até o momento não ocorreu. Mas o governo Bolsonaro tomou a decisão de reconhecer a emergência, entre outras razões, para preparar a chegada dos brasileiros retornados.
Folha Pernambuco
1 comentário
04 de Feb / 2020 às 10h26
Você sabia que antes de 1949 não há qualquer registro histórico de matança de ratos, morcegos e cachorros na China, para uso de alimentação? E daí entra o seguinte questionamento: o que aconteceu a partir de 1949 na China que as pessoas começassem a matar esses animais para comer? Seria para descobrir novas receitas? Seria para criar pratos exóticos? Não. Eles estavam matando pela necessidade de ter alimento. A mesma situação já ocorre na Venezuela com os cachorros. Em Cuba, é raro achar cachorros na rua. O que esses três países tem em comum? São países de regimes comunistas totalitários.