ENGENHEIRO AGRÔNOMO E PRÉ-CANDIDATO CONTESTA DADOS DO IBGE SOBRE CRESCIMENTO DE JUAZEIRO (BA) E PETROLINA (PE)

Na manhã do último sábado (11) o Blog GJ Notícias replicou uma matéria do site "A Língua" que baseados em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que Juazeiro da Bahia cresce mais que Petrolina em Pernambuco. O Engenheiro Agrônomo, Consultor Técnico e Pré-candidato a prefeito de Juazeiro Valdemar Borges em nota enviada ao Blog contesta a publicação. Confira:

Diante da publicação do Blog quando relata a diferença entre o índice do PIB – IBGE ENTRE JUAZEIRO E PETROLINA, apesar de ser uma cidade pujante, Petrolina tem demonstrado nos últimos três anos que os rendimentos da cidade ficam longe do que é divulgado pela gestão atual quando diz que o município cresce cada dia. Não é verdade.

Prova disso é participação da cidade de Petrolina no Produto Interno Bruto (PIB) nacional que assustadoramente ficou atrás de Juazeiro do Norte, Juazeiro da Bahia, Caruaru e outras seis cidades. O recuou se dá principalmente pela falta de emprego e geração de renda. Apesar de todo ano tanto Juazeiro como Petrolina aparecerem como geradoras de empregos, a verdade é que na safra da agricultura as vagas são as mesmas, e os números continuam estagnados.

Neste último parágrafo começamos a entender a renda per capita ou rendimento per capita é um indicador que ajuda a medir o grau de desenvolvimento económico da cidade. A renda per capita é obtida mediante a divisão da Renda da cidade pelo número de habitantes. Por vezes o Produto Interno Bruto é usado.

Pois, em minha opinião realmente Petrolina é a cidade que mais cresce “PURA VERDADE” de forma uniforme, planejada, com excelente distribuição de renda dotada de um maior potencial socioeconômico da região Norte e Nordeste.

Juazeiro possui menor população, tendo maior concentração de renda, devido a AGROVALE, empresa produtora de Açúcar, Etanol e Bioeletricidade. Reconhecida como uma das maiores indústrias do Estado da Bahia. Embora gere um bom número de emprego, sendo em grande número temporário, pelo outro lado temos: Primeiramente, a miséria e a falta de oportunidades são problemas enfrentados por grande parte da população. Nesse sentido, os programas “Bolsa Família” e “Brasil sem Miséria”, criados pelo governo federal, apresentaram eficiência na promoção ao auxílio saúde e alimentação; mas, o poder público não fomentou medidas que incluíssem esses grupos no mercado de trabalho ou, tampouco, propiciou investimentos de infraestrutura.

VALDEMAR BORGES - CONSULPLAN

Da redação