O acusado de tentativa de assassinato de José Carlos Alves, Secretário-Executivo da Ammpla, em Petrolina, permanece preso no Ceará e não deve ser transferido para Petrolina nos próximos dias, em virtude de cumprimento do processo legal, pela acusação de porte de arma, com silenciador, dentre outros crimes associados ao porte ilegal da pistola encontrada pela polícia no momento da abordagem.
Nesta segunda-feira (23) houve uma audiência de custódia, com pedido de preventiva para o acusado que segue em regime fechado, conforme apurou o Blog GJ Notícias. De acordo com apuração, Wellington Pereira dos Santos, o acusado, que já teria confessado a tentativa de homicídio em Petrolina, nega a prática de crime de mando, assumindo que foi dele mesmo a ideia de matar José Carlos, em função de um possível desentendimento no trânsito.
De acordo com uma fonte, em que pese a versão de Wellington Pereira parecer fantasiosa, a polícia está buscando informações sobre um possível desentendimento entre a vítima e o acusado, no trânsito, para descartar ou aprofundar as investigações nessa direção.
O atentado contra José Carlos Alves, da Ammpla, aconteceu no último dia 11, quando ele saia de casa e foi alvejado diversas vezes, inclusive na cabeça. O criminoso fugiu do local, foi flagrado na fuga por câmeras de segurança, deixando pistas que permitiram sua identificação.
A prisão em Juazeiro do Norte-CE, segundo apurou o Blog, aconteceu após a polícia daquele estado obter informações de que um suspeito, com as características do acusado do crime em Petrolina, num veículo com placa de Juazeiro-Ba, estaria circulando naquela cidade. A transferência do acusado para Petrolina, como deseja a Polícia Civil de Pernambuco, não deve acontecer nos próximos dias, já que além dos prazos legais da justiça, o recesso de fim de ano deve atrasar as decisões nas instâncias judiciais, colheu o Blog.
Da redação GJ Notícias
2 comentários
24 de Dec / 2019 às 07h59
Se abrir a boca vai morrer no Presídio. Ai tem gente grande na Parada viu. Briga de Trânsito é Caô
24 de Dec / 2019 às 09h22
De fato uma versão pífia e fantasiosa que o(s) seu(s) mandante(s) mandou ele inventar . A pergunta é simples: Como pode um marginal , desempregado portar armas carissima, silenciador e uma quantia de mais de R$ 5.000,00 com ele ? Será que esse imbecil e os algozes mandantes do atentado contra o do secretaria pensa que a policia é idiota ?