ARTIGO: O POVO É SENHOR DA HISTÓRIA

Na história de humanidade, existem uns sem número de acontecimentos em que o povo tem demonstrado ser o Senhor da História. Ele – o povo – espera pela sua hora e pela sua vez, às vezes calmamente, outras vezes vai agitando-se aos poucos e, de pouquinho em pouquinho, até chegar a hora do parto, que é a grande eclosão, que dá origem a nova vida, ao novo comportamento da sociedade.

O povo brasileiro vem demonstrando, ainda que aos pouquinhos, querer ser senhor da sua própria história. Parece que ele vem se conscientizando que, para escrever essa história, nem sempre será com sorrisos ou com discursos vazios e populistas, mas, em determinados momentos, terá que ser com suor e lágrimas, se não quiser apenas assistir ao bonde da história passando e, esta geração fora do lugar para pegá-lo.

No domingo último de junho, dia trinta do mês, o povo brasileiro deu, espontaneamente, mais uma demonstração de que quer tomar as rédeas de sua própria história pela mão e segurá-la para que ela não passe em brancas nuvens em meio à população do nosso país; mas, ao passar, o povo tome-a consigo e proclame ser ele o senhor absoluto da história.

Em oitenta e oito cidades brasileiras e no Distrito Federal, as demonstrações de apoio ao Governo levaram um mundo de gente para as ruas com faixas, cartazes e gritando palavras de ordem, numa demonstração de apoio ao governo que aí está, e em apoio ao Ministro Sérgio Moro, mandando um recado claro e cristalino, de que o nosso país já está farto  de tanto desmando e de tamanha corrupção.

Tenho sempre dito nos meus escritos, que, em política, o povo que bota é o mesmo povo que tira. Nosso povo estava cansado e decepcionado, com a má versacão do erário público pelo grupo político  do PT, tanto é que decidiu, sem querer olhar os prós e os contras, votar maciçamente em Jair Bolsonaro para Presidente da República, a fim de expurgar aquele grupo da política nacional, tomando assim, uma vez mais, a história em suas próprias mãos para dela ser agente e senhor e, escrevê-la de próprio punho.

Não se iludam que o povo brasileiro tem consciência da história recente do nosso país e, mesmo assim, resolveu eleger um homem de formação militar, pelo seu caráter e pelo seu passado na política, sem nenhum envolvimento em falcatruas, pela sua postura diante de tantos casos que a Lava-Jato tem proporcionado ciência à sociedade, com o seu time de jovens e destemidos membros do “parquet”, ou Ministério Público Federal e da jovem Magistratura nacional que tem como suas maiores expressões o Juiz Sérgio Fernando Moro em tão boa hora escolhido para o cargo no novo Governo de Ministro da Segurança Pública, e o membro do Ministério Público Federal, Procurador, Deltan Martinazzo Dallagnol, encarregado da Lava-Jato a nível daquele  Ministério.

Esses dois homens, juntamente com a Polícia Federal, tem tirado o sono de todos quantos se envolveram em falcatruas no passado, fazendo com que, mais dias, menos dias, todos eles sejam levados às barras de Justiça para a ela prestarem contas.

A reação do povo brasileiro no último dia trinta de junho foi um aviso, àqueles que não querem admitir ter perdido a eleição, uma meia dúzia de pelegos dos sindicatos do ABC de São Paulo, que comiam na mão de Lula de Outros poderosos, agitadores e membros do MST e outros movimentos que dispunham de verba diretamente desviada dos Ministérios para financiar sua política de intimidação à população e aos Poderes Constituídos.

É preciso que alguém grite aos ouvidos desse povo que vive no passado, que essa situação acabou, que tudo aquilo ficou para trás e que, a partir do dia primeiro de janeiro deste ano, o Brasilrevestiu-se de uma nova roupagem.

A roupagem de senhor absoluto da sua própria história. Portanto, vamos respeitar a vontade do povo, surgida das urnas porque senão, esses inconformados irão obrigar ao nosso povo, pacífico e ordeiro, a usar de expedientes extremos para fazer valer a sua vontade, nascida das urnas no dia 28 de outubro de 2018, quando o Brasil depositou 57,7 milhões de votos no atual Presidente da República, ou seja, 57.796.986 votos dos brasileiros dizendo não ao governo do PT, que insiste com seus fiéis escudeiros, em tumultuar a nação que procura acertar e o que é pior: o atual Presidente da Republica, encontrou a Nação quase falida, pelos desmandos dos governos Lula e Dilma e para completar, também pelo breve governo de Michel Temmer. 

Os esquerdopatas espalharam mensagens telefônicas, que disseram ser da autoria do ministro Sérgio Moro e do Procurador Dallagnol, chefe da Lava-Jato, a nível do Ministério Público Federal, não conseguiram provar nem, muito menos, desestabilizar o governo.  Apesar do Juiz Sérgio Moro ter prendido o Alibabá de toda essa história, foi obrigado a ir prestar satisfação aos quarenta ladrões, que ainda se encontram soltos, protegidos penas, por uma mandato que eles têm e que, o mesmo povo que elegeu Bolsonaro, está preparando o troco deles para as próximas eleições.

Povo brasileiro, solidários, seremos união. Separados uns dos outros, seremos ponto de vista. Juntos, alcançaremos a realização dos nossos propósitos.

Carlos Augusto Cruz-Médico e Advogado