Em alguns municípios brasileiros circular de carroça ou bicicleta, existe normas e em alguns casos até há campanhas para o fim deste meio de tração (carroças). O Código de Trânsito Brasileiro atribuiu aos municípios a competência de registrar e licenciar, na forma da legislação, veículos de tração animal ou humana, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações e conceder autorização para conduzir tais veículos.
A reportagem deste Blog Geraldo José flagrou o uso do transporte carroça em pleno horário de grande fluxo no centro de Juazeiro. A carroça continua resistindo ao tempo e ao crescimento urbano e é usado como meio de transporte utilitário. É comum os motoristas pelas ruas e avenidas da cidade se deparar com algum destes transportes de tração animal no dia a dia. O comerciante José Agenor questiona o poder público se existe cadastro de quantos carroceiros e tranportes de tração anilmal prestam serviços e circulam em Juazeiro.
"Em pleno século XXI presenciamos diariamente nas ruas da cidade (e também na zona rural) carroças puxadas por animais, conduzidos por homens, mulheres e até crianças despreparadas e sem a menor consciência do respeito devido àquele animal que lhes provê o sustento. Além disso, após uma vida inteira de trabalho excessivo alguns são abandonados para morrer, simplesmente descartados", avalia Agenor.
Redação Blog Foto: Ney Vital
8 comentários
01 de Jul / 2019 às 13h56
Olá, desejo aqui que as autoridades da saúde tomem de conta da cidade de Juazeiro BA.O HR de Juazeiro encontra em um verdadeiro abandonado.Tem mais de 2 anos que o mesmo não tem contraste para a realização das tomografia com contraste.Sendo este realizado de qualquer forma e sem o papel termostática...Outra as unidades básicas de saúde não recebem cotas para a realização dos exames médicos .Ficando este retidos nos PSF há mais de ano, chegando ao liminar de 4 ate 5 anos.Alguem devem estar se beneficiando com isso não e mesmo senhores secretários da saúde de Juazeiro.Que administra mal a cidade
01 de Jul / 2019 às 14h00
Gente! Alguém do ministério público saiam da zona de conforto e passaem a visitar os PSF e os hospitais da cidade.A população está morrendo amingua.Nada funciona na saúde .Tudo precário Acorda juazeiro.Qual o legado que vcs estão deixando para nossos filhos e netos .Engordando o prefeito e os secretários enquanto morremos nas filas dos PSF e das Upas
01 de Jul / 2019 às 15h23
Boa tarde! Tem que acabar com essa exploração e judiação com animais Colocam peso demais e quando bichinhos não aguenta bate e muito Deles até ferido. Também acabar ficar monte desocupado com cavalos para cima e para baixo sem tb nem alimentar os animais e ate tarde da noite uma perversidade, no Juazeiro 8 só que se vê na avenida principal colocando em risco a todos. Tudo desse povo e multa para ganha. Tem que acabar c essa exploraçao
01 de Jul / 2019 às 15h28
Enquanto isto a cstt o trabalho a é pintar meio fios impedindo dos moradores estacionar em sua própria porta.atenção advogados de juazeiro ouvi dizer que a cobrança da zona azul é ilegal,enquanto o processo contra ela não for julgado.Vamos verificar isto por favor!!!!
01 de Jul / 2019 às 16h13
E O QUE É PIOR,SEM RESPEITO ALGUM PELA SINALIZAÇÃO.VALE TAMBEM PARA AS BICICLETAS.
01 de Jul / 2019 às 16h21
Isso é o reflexo de uma cidade atrasada.
01 de Jul / 2019 às 20h45
CONSCIÊNCIA-SOCIALISMO É ISTO AÍ QUE VOCE ESTA VENDO NA SAUDE,O POVÃO QUE SE EXPLODA.NO POSTO DO NOVO ENCONTRO EXISTEM MAIS DE MIL GUIAS PARA EXAMES DE LABORATÓRIO,MAIS UMAS TRES MIL,PARA OUTROS EXAMES E CONSULTAS ESPECIALIZADAS,AGORA VOCE MULTIPLICA PELO NUMERO DE PSF EXISTENTES NA CIDADE , 56, PARA VOCE VER O TAMANHO DA BAGACEIRA .SENHORA SECRETARIA,ATÉ QUANDO ?
01 de Jul / 2019 às 22h32
não devemos juga mas carroça E bicicleta ATRAPALHA E MUITO BICICLETA anda nas frente dos carros motos ELES FAZ DE PROPOSITO EM PETROLINA OS MOTORISTA METE O CARRO por sima nem ta ai ver se tem carroça no centro de petrolina E nos bairro carroça E BICICLETA E TODOS PELOS CANTINHO DAS RUAS A QUE E MUITO DEFERENTE