Mais uma vez, o governador Rui Costa esteve no Congresso Nacional para buscar alternativas à situação do déficit da previdência. Nesta quarta-feira (26), em Brasília, após reunião com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e governadores do Nordeste, Rui propôs que o Congresso analise novas fontes de financiamento para os estados.
"O atual texto é inerte, não traz qualquer benefício aos estados do ponto de vista fiscal e previdenciário. Eu diria que nem arranha o déficit previdenciário, pois alcança apenas a previdência geral e a União", afirmou o governador ao expor os cálculos da Bahia.
O déficit anual da previdência estadual é R$ 5 bilhões. Se a reforma da previdência for aprovada como está atualmente, a economia na Bahia seria de 1% da dívida previdenciária. "Eu rodei a folha, simulei o que está para ser votado e a economia foi de R$ 47 milhões, o que representa 1%. Com isso, vamos resolver o quê?", questionou Rui.
Entre os pontos que dão alívio real aos estados, o governador listou as receitas vindas a partir da cessão onerosa e/ou royalties do petróleo e o aumento do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). "São projetos que tramitam nas Casas e que estamos pedindo que sejam pautados para ajudar estados e municípios a financiarem suas previdências".
Secom Bahia Foto: Camila Peres/GOVBA
3 comentários
26 de Jun / 2019 às 22h05
Mentira....não quer que o Brasil dê certo com Bolsonaro.... Mais foi tomar empréstimo na China e deixar a Bahia na mão dos chineses.... Quero saber quem vai pagar a conta.
27 de Jun / 2019 às 01h29
Logo vão aparecer as falcatruas de Rui Correria.
27 de Jun / 2019 às 10h14
Não podemos aceitar deficit nas contas publicas, é preciso uma reforma que deixe o estado gastando menos do que recebe, é preciso colocar os estados na reforma da previdência e ainda assim buscar mais soluções para a da divida!