A presidente da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, retirou de pauta ontem(24) um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na peça, a defesa aponta a suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça Sergio Moro no caso do tríplex no Guarujá.
O pedido, um habeas corpus, estava na pauta do colegiado para hoje. Como presidente, é Cármen quem comanda o calendário de julgamento da Turma. Também nesta segunda, a defesa de Lula pediu ao Supremo que dê prioridade à análise do habeas corpus. Os advogados alegaram que Lula é idoso e já está preso há 443 dias.
"O habeas corpus e as causas criminais com réu preso tem prioridade no julgamento com relação a outros processos", afirmam os advogados. "Ademais [...], dar-se-á prioridade na tramitação dos processos e procedimentos em que figure como parte pessoa idosa", diz outro trecho da peça judicial.
O pedido de liberdade foi apresentado pela defesa em 2018. O caso começou a ser julgado no ano passado, e dois ministros da Segunda Turma já votaram contra conceder liberdade a Lula: Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia. Terceiro a votar na ocasião, o ministro Gilmar Mendes pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar o caso. O pedido da defesa de Lula é endereçado a Cármen Lúcia. Caberá a ela a decisão de incluir novamente o habeas corpus de Lula na pauta do colegiado.
Com informações do G1/ Foto STF
1 comentário
25 de Jun / 2019 às 12h31
a jararaca 51 tem que continuar no lugar de bandido no presidio e pagar por seus crimes , o sapo barbudo ta num lugar cheios de regalias e guardado pela pf e quer vim para o meio da sociedade . ele tem que continuar e bem preso .