Na manhã deste domingo (5), o PSOL Petrolina realizou uma reunião para a eleição da nova direção do partido no município. A presidência do partido ficou com Rigel Castro e a vice presidência com Lucinha Mota, terceira candidata mais votada do partido na disputa pela cadeira da ALEPE. Lucinha luta por justiça para sua filha Beatriz, assassinada em um crime ainda sem solução e tem na segurança pública sua pauta principal.
Além da eleição, a plenária discutiu a pauta da Reforma da Previdência, com foco na luta para derrotar a proposta do governo federal na Greve Geral, que ocorrerá no dia 14 de junho. Também foi criado o fórum do PSOL no sertão do São Francisco, com a presença na reunião de representação das cidades de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande. A codeputada estadual Jô Cavalcanti participou do encontro. Ela colocou o mandato à disposição do município, sendo pautada pela população.
Ascom
7 comentários
06 de May / 2019 às 12h37
deixo de entender por não compreender como esta senhora de nome lucia mota foi morar e sepultar sua filha em petrolina depois de td que fizeram com a filha da mesma.
06 de May / 2019 às 13h40
Só não enxerga quem não quer. Essa mulher tem residencia em Juazeiro e sempre morou a vida toda na cidade Baiana, mas tenta se promover a todo custo em Petrolina. Tentou ser deputada por Pernambuco, é vice presidente do partido em Petrolina...
06 de May / 2019 às 13h48
Quando se deixa de entender por não compreender admite-se falta de funcionalidade no aprendizado cognitivo: com algum esforço o ato será corrigido ! Quando se emite uma opinião sem compreender por não entender produz-se uma falácia desnecessária. A falácia é combatida com um silogismo: que nem de compreensão apurada necessita para ser entendida ou com uma informação básica: A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA GARANTE AO CIDADÃO O DIREITO DE IR E VIR E ISSO INCLUI MORAR ONDE BEM DESEJAR ! Simples que chega a doer.
06 de May / 2019 às 13h54
Em média, todos os anos, 100 mil mortes trágicas acontecem no Brasil, então serão 100 mil famílias que não têm o direito de voltarem para suas cidades ou passarem, sequer, perto de onde ocorreram as mortes ? Que raciocínio mais tolo e rasteiro ! A família, em questão, ou qualquer outra, pode morar, trabalhar, viver e enterrarem seus familiares onde bem entender ...E não são obrigados a dar satisfações a ninguém ! Simples que chega a doer.
06 de May / 2019 às 15h39
Uma mulher que luta por justiça se misturando com um partido que sempre pediu o fima da policia militar, fim de mundo. O partido urubu
06 de May / 2019 às 16h19
vc não tem que entender nada, calado ainda está errado, alberto limonda
11 de May / 2019 às 14h47
"É melhor ser cabeça de minhoca, do que ser rabo de elefante". (Leonel Brizola)