O professor Paulo Rafael Procópio, que foi agredido por um aluno de 14 anos, dentro da sala de aula de uma escola estadual na cidade de Lins, em São Paulo, na última sexta (22), não quer mais dar aulas. Ele decidiu deixar a profissão após ser brutalmente golpeado pelo adolescente. “Estou horrorizado. A gente sempre ouvia falar em casos de violência dentro de salas de aula, mas confesso que nunca imaginei passar por isso. Já estava decepcionado com a falta de respeito dos alunos, mas essa agressão foi demais”, disse Paulo, em entrevista ao G1.
Paulo Rafael dá aulas de história e geografia há 20 anos e trabalha há três na escola estadual Otacílo Sant’anna, onde foi agredido. Na mesma entrevista, Paulo conta que já poderia se aposentar, mas preferiu seguir trabalhando. “Tem muitos professores que, até pela questão financeira, continuam trabalhando após se aposentar. Mas agora vou me aposentar e procurar outra coisa pra fazer. Não quero mais dar aulas”, finalizou o professor, que está sob licença médica até a próxima quarta-feira (27).
G1
6 comentários
25 de Feb / 2019 às 06h53
Bolsunaru quer matar 30 mil
25 de Feb / 2019 às 08h19
Inadmissível uma situação dessas, dificilmente esse adolescente irá ser um homem com algo a agregar a sociedade, se não quer ir a escola adquirir conhecimento não vá agredir um trabalhador!
25 de Feb / 2019 às 08h57
Como choca ver imagem dessas, quanta falta de respeito pelo professor, pelo ser humano, caminhamos rumo a barbárie alimentados pelo ódio e a intolerância. Qual o futuro desses jovem que não tem o mínimo de respeito por seus educadores, que são responsáveis por boa parte do nos tornaremos como cidadãos e profissionais. Vemos governos incentivando a violência contra professores, monitoramento dos mesmos, pressão, pais que corroboram com o mal feito dos filhos. A sociedade que não respeita o professor será sempre fracassada e reduzida à ignorância e selvageria.
25 de Feb / 2019 às 09h55
Colégio público, só militar pra esses marginais respeitar o professor!
25 de Feb / 2019 às 12h04
Escolas militares. Para os filhos valorizarem os pais, a família e os professores. Nesses 13 anos tentaram acabar com um dos pilares mais importantes de uma sociedade: A FAMÍLIA. Kit Gay, ideologia de gênero e escolas marxistas/leninistas e direito dos manos enxertaram a cabeça dos adolescentes com a falta de respeito e a vagabundagem.
25 de Feb / 2019 às 16h59
já pensou como vai ficar apos liberação das armas