Na manhã desta sexta-feira (07), o Presidente do Consórcio Sustentável do Território do São Francisco (Constesf) e Prefeito de Canudos, Genário Rabelo, os Prefeitos Paulo Bomfim (Juazeiro), Zé Filho (Remanso), Enilson Rodrigues (Campo Alegre) e a Prefeita Ana Passos (Sento-Sé) visitaram a fase final das obras da policlínica regional, em Juazeiro.
A policlínica é um novo equipamento de saúde construído através de parceria entre os municípios e o governo do estado, visando regionalizar e fortalecer a atenção primária, por meio de um Consórcio de Saúde. As obras já estão em fase final com previsão para entrega à população em fevereiro de 2019.
"Hoje é uma satisfação poder ver concretizado o sonho de ter uma mega estrutura para servir à saúde da nossa população. A policlínica está quase finalizada e em breve as pessoas dos 10 municípios do Território estarão usufruindo dos serviços que serão oferecidos aqui. Sob o comando da presidenta do nosso consórcio de Saúde, Ana Passos, Prefeita de Sento-Sé, tenho certeza que seremos uma referência em assistência pública de saúde na Bahia", comemorou Genário Rabelo.
A Policlínica da Região Norte está localizada na Avenida São João, em Juazeiro, e atenderá uma população de 544 mil habitantes ofertando exames de alta complexidade e consultas em até 18 especialidades.
Jacqueline Santos / Ascom Constesf
5 comentários
07 de Dec / 2018 às 16h10
é, vamos ver se quando superlotar o atendimento eles vão chegar junto na hora dos recursos ou só esperar o Estado sem nem cobrar efetivamente
07 de Dec / 2018 às 19h39
E vai ter médico para trabalhar aí por uma miséria? Demite os cargos de confiança e paga melhor os médicos.
07 de Dec / 2018 às 20h39
A prefeitura de Juazeiro nunca pagou as contra partida das obras, sera que dessa vez vai ser diferente?
07 de Dec / 2018 às 22h32
Num país terceiromundista comemoram-se as mazelas da sociedade,num arroubo coletivo de satisfação,com um sorriso largo de canto a canto da boca,como a rir das desgraças alheias, senão vejamos,todos estes sorrisos de alegria indevida,poderiam ser por mais geração de emprego e renda, melhores salários,maior equidade,melhores indices de desenvolvimento, não,é por conta de um equipamento hospitalar que tende a agravar o quadro da saúde pública no país,muda Brasil.
08 de Dec / 2018 às 05h45
Misael vem aí