O deputado estadual Marcelino Galo (PT) repudiou com veemência, em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (30), a informação de que "Bolsonaro fiscalizará a agenda cultural e intelectual na Bahia". O parlamentar classificou tal possibilidade como "tirana", "autoritária" e uma afronta à Constituição Federal que protege a liberdade artística, de produção cultural, intelectual e cientifica como direito fundamental, vedando "toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística (art. 220, parágrafo 2º)".
"É uma das coisas mais esdruxulas que eu já vi na minha vida", afirmou. "Que sociedade é essa que queremos? Não existe civilização sem educação, sem cultura. Como é que se tem coragem de se falar uma estupidez como essa? Que país que vai se construir assim (sic)", indagou Galo, ao saudar a memória de Mestre Moa do Katendê e considerar que "estamos vivendo sob um Estado de demência e que não permitiremos a destruição da Cultura da Bahia".
Ascom
4 comentários
31 de Oct / 2018 às 11h27
DOR DE COTOVELO, CHORO DE DERROTA, NA PROXIMA ELEIÇÃO, ESSES PETRALHAS SERÃO BANIDO DA VIDA PUBLICA.....
31 de Oct / 2018 às 16h07
Acho necessário essa fiscalização é um absurdo o governo baiano investir em uma peça teatral com o titulo o c... é lindo.
31 de Oct / 2018 às 17h14
Interessante que até o Sr. Moa do Katendê morrer fatidicamente ninguém falava do mesmo, sequer o conheciam. Parece que o país vivia numa onda de paz total, bonança, fartura até pouco tempo atrás, agora tudo que ocorrer de ruim na porcaria dessa província vai ser culpa do tal Bolsonaro! Bando de corruptos chorando porque agora vão ter que deixar o filé. Quero ver todos na cadeia, fosse num país sério vocês iriam era para o fuzilamento ou a forca! Inúteis!!!
31 de Oct / 2018 às 21h07
Tenho que concordar com o CESAR, desde quando "C" é cultura ? kkkkkkkkkk só na Bahia mesmo. Esse País realmente tá imoral.