Teve início na Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina, uma campanha educativa para inibir o uso do celular no serviço. A iniciativa tem como público alvo a própria equipe e os usuários, e visa agir em cumprimento à Lei Municipal Nº 2.730 de 10/07/15, que proíbe o uso de aparelhos celulares nos estabelecimentos de saúde.
De acordo com a legislação vigente, os telefones celulares devem ser mantidos desligados ou no silencioso, com exceção do horário de repouso. Em caso de situações de emergência ou de comprovada necessidade, deve-se utilizar mediante autorização. O celular é um dos objetos mais contaminados, sendo comparado a dinheiro, bolsa, relógio, óculos e teclados. O aparelho móvel em ambientes hospitalares pode, inclusive, contribuir para a transmissão de doenças.
Então, para dar o tom da campanha, a equipe do Núcleo de Educação Permanente (NEP) e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) criou um celular gigante com a placa de proibido no verso, distribuiu folders, e trabalhou a sensibilização através do diálogo.
"Falamos do mal-uso do celular, assim como dos perigos de contaminação. Por isso, também orientamos a lavagem correta das mãos e a importância da higienização periódica do aparelho", esclarece a gerente do NEP, Andreska Souza.
A campanha será permanente na UPAE e ainda serão afixadas placas de orientação. "Esperamos que as pessoas se conscientizem e colaborem, pois, o uso exagerado do celular não é saudável em nenhum ambiente. O mundo vive uma epidemia e má educação no uso do celular e, por isso, todos nós precisamos estar atentos", pondera a coordenadora geral, Grazziela Franklin.
Anna Monteiro-Ascom HDM/IMIP
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