Logo após o PT de Minas Gerais registrar a candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff ao Senado, nesta quarta (15), um advogado contestou o procedimento no TRE (Tribunal Regional Eleitoral). No documento, ele alega que a Constituição prevê que um presidente da República condenado por crime de responsabilidade pelo Senado deve ficar inabilitado para qualquer cargo público por oito anos.
"Portanto, em 31 de agosto de 2016 o Senado deu um entendimento totalmente diverso do constituinte originário ao votar o fatiamento da pena da Dilma para não deixá-la inelegível. Mas agora cabe ao juízo eleitoral finalmente declarar a inelegibilidade da Dilma", disse o autor da contestação, Mariel Marley Marra.
Ele é o mesmo que, anteriormente, havia protocolado pedido de impeachment do presidente Michel Temer (MDB) e também do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). A ação contra Pimentel chegou tramitar na Assembleia Legislativa mineira, mas foi suspensa.
Com informações da Folhapress
3 comentários
16 de Aug / 2018 às 14h10
Essa carniça que antes de SER PRESIDENTA-ANTA foi dona de UMA LOJINHA de 1,99 no RS, não pode por que cometeu inúmeros crimes se achando imputável. COLOR perdeu o mandato e os direitos por 8 anos. No impeachment comandado POR dois BANDIDOS, RENAN CANALHEIROS e LEWANDOWSKI criaram um impeachment FATIADO permitindo perde o mantado e NÃO perde os direitos políticos. Só em um pais destruído moralmente com juízes e políticos desprezíveis que se vê isso.
16 de Aug / 2018 às 14h19
Coitado do belo e amoroso povo mineiro... Não merecem ser envolvidos de uma DESGRAÇA como essa... Ainda bem que o brasil já acordou desses "pesadelos!'
16 de Aug / 2018 às 16h10
Isso já é o cumulo da malandragem, Dilma é uma verdadeira GUERREIRA, só os babões não acha isso.