A delegada Poliana Neri, responsável pela investigação do assassinato da menina Beatriz, assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, continua "dia e noite", colhendo informações e ouvindo testemunhas que estavam no local no colégio no dia do crime. A delegada não tem informado os detalhes do andamento das investigações que correm em sigilo. O assassinato de Beatriz Angélica, morta com 42 facadas dentro da Escola Nossa Senhora Auxiliadora em Petrolina, completou dois anos e 7 meses, sem que a Justiça aponte a solução do crime.
Até o momento, pistas apontam que pelo menos cinco pessoas tenham "envolvimento" com o crime. Durante uma das entrevistas coletivas os investigadores mostraram que são quatro homens e uma mulher. Um dos homens aparece nas imagens da cobertura oficial do evento, visivelmente nervoso, perto do horário do crime. Outro negou ter estado dentro da quadra, mas imagens da festa mostram o contrário. Um outro caso chama a atenção: as imagens gravadas no circuíto interno do Colégio foram apagadas.
O terceiro suspeito pediu para não trabalhar dentro da quadra no dia da formatura e disse à polícia que não esteve em momento algum no local, mas testemunhas o viram na festa. O quinto suspeito, um vigilante, foi visto entrando em uma sala vazia, onde ficou cerca de 1h40, quando deveria estar em outro setor.
Imagens mostram que Beatriz saiu de perto dos familiares, por volta das 22h08 do dia 10 de dezembro, noite em que ocorreu a festa de formatura do colégio, quando pediu para ir até o bebedouro, localizado na parte inferior da arquibancada e não retornou mais. O corpo da menina foi encontrado por volta das 22h50, em uma sala de material esportivo que estava desativada.
Dois anos e 7 meses a Polícia ainda não prendeu ninguém.
Redação Blog Foto: Polícia Civel Pe
9 comentários
19 de Jul / 2018 às 19h42
PLURAL: O QUE VOCÊ NÃO VÊ NA MÍDIA - MORO É INTIMADO PELO CNJ PELA PRIMEIRA VEZ A EXPLICAR A QUESTÃO DO HC DE LULA: DESEMBARGADORES TAMBÉM SÃO INTIMADOS O corregedor e ministro João Otávio Noronha, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) intimou o “super juiz” de Curitiba, Sérgio Moro, a prestar informações sobre o caso da intromissão no habeas corpus concedido pelo desembargador do TRF-4, Rogério Favreto. Moro teria agido de forma ilegal por estar de férias e, além disso, teria agido para que uma ordem de soltura de instância superior não fosse obedecida, em favor do réu, no fatídico domingo.
19 de Jul / 2018 às 20h35
Absurdo ainda nao ter ninguem preso.
19 de Jul / 2018 às 20h35
Absurdo ainda nao ter ninguem preso.
20 de Jul / 2018 às 06h36
A essa altura do campeonato realmente é difícil que prenda alguém. A chance foi no dia do crime fechar todo o quarteirão do colégio e não ter deixado ninguém entrar e ninguém sair. Só acredito em intervenção divina nesse caso!
20 de Jul / 2018 às 06h50
Carlão eu ajudo no bingo também Carlão kkk para Ricardo
20 de Jul / 2018 às 09h57
Infelizmente esse caso já era! O sistema investigativo desse país é um lixo! Fico sentido pela família! Polícia Civil INCOMPETENTE!
20 de Jul / 2018 às 11h39
Na época a escola deveria ter colaborado mais com as investigações.
20 de Jul / 2018 às 12h51
É por isso que quase NINGUÉM mais vota nessa coisa chamada PT! Vejam só o exemplo do Sr. RICARDO: Numa matéria jornalística que tematiza a morte brutal e covarde de uma inocente menina, fica postando comentários "fakes" sobre uma suposta intimação para o JUIZ SÉRGIO MORO. Cara, se enxerga! Respeita a dor dos pais da menina e de toda população de BEM que juntamente com eles sofrem com a leniência das investigações!
23 de Jul / 2018 às 10h47
Enquanto nao conseguirem federalizar este caso para que a policia federal entre neste caso nada será feito podem acreditar. aconteceu algo assim no crime de um promotor de justiça ele tbm era promotor estadual,em pernambuco tbm, O crime estava sem solução ,Foi só federalizar q nao demorou nada e tudo foi descoberto ,e uma pessoa muito próximo do promotor estava envolvida no crime.assim foi noticiado.