Um levantamento realizado pelo site Poder 360 apontou que o Ministério do Esporte tem o menor orçamento para investimentos dos últimos 14 anos. Os recursos são para obras e compras de equipamentos. Apenas R$ 700 milhões estão previstos para construção e manutenção de quadras poliesportivas, campos de futebol, ginásios e pistas de atletismo, por exemplo. Os valores diminuiram após a realização da Copa do Mundo (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016). Para os dois eventos, foram investidos R$ 2,6 bilhões. Nos anos seguintes, os valores diminuíram.
O orçamento geral previsto para o Esporte também diminui desde 2014. São R$ 1,4 bilhão para despesas com pessoal e correntes aos investimentos. Ao contrário da previsão de R$ 130,8 bilhçoes, apenas R$ 78,6 bilhões foi autorizado para a concessão de Bolsa Atleta, que beneficia esportistas de alto rendimento. O Ministério do Esporte afirmou que a dotação orçamentária menor não impactou na execução dos programas. De acordo com a assessoria, foram mantidas todas as ações, além de ampliar o escopo na área de esporte educacional e social. O órgão apontou que todos os atletas que pleitearam o Bolsa Atleta, por exemplo, estão contemplados. “Atualmente, são 6.166 esportistas de modalidades olímpicas e paralímpicas apoiados nas categorias Estudantil, de Base, Nacional, Internacional, Olímpica/Paralímpica e Pódio”, afirmou.
Ascom
1 comentário
02 de Jul / 2018 às 19h13
Verdade. Tudo piorou com golpe dos mamadores di erário de Brasília. A solução eh a esquerda onde fica o coração dos Trabalhadores