O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) destacou na noite desta terça-feira (10), no Plenário do Senado, que a segurança pública no estado de Pernambuco foi “destruída”. “Uma política que foi referência para o Brasil, referência internacional para diversos órgãos que acompanharam a implantação pelo Pacto pela Vida; mas que, nos últimos três anos, sofreu uma grave interrupção”, lamentou.
Ao manifestar apoio a projeto de lei que proíbe contingenciamento de recursos para qualquer despesa com segurança pública, em todo o país, o vice-líder do governo no Senado também ressaltou que, em três anos, Pernambuco registrou 17 mil homicídios. “Dados, digamos assim, desanimadores”, afirmou Bezerra Coelho.
Aprovado há pouco pelo Plenário do Senado, o Projeto de Lei (PLS) 90/2007, apresentado pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), altera dispositivos da Lei Complementar 101/2000, determinando que os recursos destinados no Orçamento da União para a segurança pública não podem ser objeto de limitação de empenho e movimentação financeira.
“Se estamos decidindo que não vai haver contingenciamento é porque queremos priorizar a liberação de recursos para a área de segurança pública, tendo em vista os alarmantes índices de criminalidade no país”, reforçou Fernando Bezerra. O PLS 90/2007 segue à Câmara dos Deputados.
Ascom Senador FBC
3 comentários
11 de Apr / 2018 às 13h48
É Paulo câmara na cabeça!!!! Ele vai botar esses Bezerrão, famintos pelas tetas públicas, no lugar que cabe aos traidores!!!!!
11 de Apr / 2018 às 15h36
É verdade. Doidin pra ser governador sai atirando em todas as direções. Foi se o tempo Fernando bezerra que falando mal, criticando se ganhava VOTOS. Acabou
11 de Apr / 2018 às 23h48
Esperando o inquérito do nobre senador, da acusação de corrupção passiva, penalidade 2 a 12 anos de cadeia, entrar na pauta do STF (senador tem foro privilegiado). Ainda não botaram na pauta, vamos ver se o negócio do golpe foi para estancar tudo pelo STF. O que parece é que prendem os petistas, especialmente o Lula, e blindam os que participaram do golpe político.