No Piauí, aplicativo para celular ajuda a combater agressões contra mulheres
Andréia e Layane: as duas não moram na mesma cidade, nunca se viram pessoalmente e, até o Natal de 2017, nenhuma sabia da existência da outra. Até que Andréia, que é advogada, recebeu um pedido de socorro da Layane.
“Uma pessoa que eu não conhecia me procurou. Na verdade encontrou o meu nome pela internet e lá tinha meus dados e telefone, e ela, através de um outro aplicativo de conversa, fez um relato onde estava sendo mantida em cárcere privado”, conta a advogada Andréia Galvão...