Vacinação baixa e mortalidade materna em alta são desafios na saúde para presidente eleito
Independentemente de quem for escolhido no segundo turno pelos brasileiros para subir a rampa do Palácio do Planalto em janeiro de 2023, o próximo presidente do país encontrará, diante da mesa, situações preocupantes a lidar no que diz respeito à saúde — como uma queda drástica na vacinação de crianças, um orçamento para a área bem mais baixo do recomendado e um ministério remexido por uma grande alternância no comando nos últimos quatro anos.
De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada no início de setembro, a saúde é a área mais importante para os brasileiros na hora de definir seu voto para presidente, seguida da educação...