UPAE/IMIP de Petrolina lembra o “Dia Mundial do Coração”
O coração é um dos órgãos vitais do corpo humano. É formado por tecido muscular, sendo o responsável por bombear o sangue por todo o corpo através dos movimentos de contração e dilatação. Além de nos manter vivos, o coração ganhou (do ponto de vista sociocultural) o status de centro da vida afetiva, cognitiva e metafísica, “usurpando” funções específicas do cérebro, como as ligadas aos sentimentos e emoções. Embora a poética não tenha necessariamente um compromisso com a ciência, essa relação não é uma coincidência sem fundamento. O coração é, de fato, o primeiro músculo que reage ao que sentimos. Portanto, não é de se estranhar que o conhecimento popular acredite que o estado emocional pode ser a causa de doenças cardíacas.
A verdade é que o corpo desenvolve as reações orgânicas do estresse mental. Aliado a esse e outros fatores (como falta de exercícios físicos, uso excessivo de sal, obesidade, tabagismo, etc.) a falta de cuidados com o coração desencadeia as doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte no mundo. Por ser mais prevalente, a hipertensão arterial é a principal vilã neste cenário. Quando não controlada (acima de 140 / 90 mmHg), a pressão arterial causa alterações no coração, e como resultado ocorre o inchaço e a insuficiência cardíaca, que apresenta sintomas como falta de ar e edemas nas pernas...