No seu humilde início de ser um ser pensante, LEINOTO pressupunha que nada mais ao mundo carecia de invencionice. Os inventores, então, tinham feito em excelência e acachapadamente bem os seus devidos serviços. “ Classe danada. “, infelizava-se em balbucios lamentócios . “Poxa, como queria ser um deles! Qualquer coisinha e tava bom, ótimo, bótimo”. Mas, restava o que? Assim navegando nos resígnios, desistiu fácil da ideia prepositiva. No passar dos tempos, porém, foi notando falta disso, num tem daquilo, vazio aqui, vácuo acolá. Algo, na espreita, o esperava. Num daqueles supetões onde a vida resolve presentear de única e última oportunidade, decidiu retomar-se iniciozinho. Inventaria, sim. Nem que inventasse a invenção de si mesmo como inventor. Desse feto, surgiu LEINOTO: O INVENTOR INVOCADO.
De antemão, daria ombros, viraria os olhos, nem aí, para descobertas tipologistas modais: Tecnologia de ponta, cura de câncer, de escassez imunológica, máquinas estonteantes velocimetrais, robôs pós-antenados, drogas ultra-céus, e por fora aí...