Pandemia põe saúde mental à prova e faz número de especialistas em apoio psicológico crescer
Em 2017, quando trabalhava numa multinacional, o carioca Wilbert Acioli foi parar numa emergência hospitalar com sintomas de infarto. Com o passar das semanas, entendeu que estava atravessando um burnout e depois de alguns meses pediu demissão.
Mal sabia ele que, cinco anos depois, estaria trabalhando como gestor emocional — assim se define —, com lista de espera de pessoas que, depois da última, inesperada e fulminante onda da pandemia de Covid-19, chegaram ao seu limite emocional...