Artigo: O novo lixo cultural das periferias urbanas
Não tenho absolutamente nada contra as novas formas de expressão musical advindas das periferias urbanas, especialmente de Salvador. Melhor dizendo, nada tenho contra esse estilo musical, o novo pagode feito por grupos de jovens desajustados e megalomaníacos, em sua grande maioria. Não tenho esse direito, pois vivemos numa democracia, mas pessoalmente acho literalmente lixo cultural, que banaliza a violência, a drogadição, e principalmente trata a mulher como um objeto.
Os produtores musicais desse estilo deveriam sim, aproveitar o momento em que esse estilo musical, que parece que consegue ser unanimidade exatamente nas periferias urbanas, para estabelecer parâmetros educativos através da música. Se existe o fenômeno, que façam boas letras e eduquem nossa juventude!..