No jogo da Vida o Brasil perde feio e está nas últimas posições nos campos da saúde e educação
Com a Seleção brasileira de Futebol em campo, com ela vem o peso e as responsabilidades de quem é a segunda melhor do mundo no ranking da Federação Internacional de Futebol (Fifa). A torcida, brasileira ou não, espera de antemão dribles, passes certeiros e gols na rede do adversário. Fora dos estádios, no entanto, a realidade massacra o Brasil e o faz perder posições importantes no jogo da vida.
Se em vez de um Mundial de futebol houvesse uma Copa da educação e da saúde, serviços essenciais para o desenvolvimento e a sobrevivência de uma nação, o país, certamente, não passaria de um mero figurante e seria eliminado logo na fase de grupos, estando nas últimas posições entre as 32 equipes participantes do evento esportivo mais importante do planeta. Sem medidas urgentes e práticas, defendem especialistas, neste século, o Brasil não será campeão...