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Jungmann chama de "tragédia" mortes em tentativa de assalto a banco

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, classificou hoje (7) como uma “tragédia” a morte de seis pessoas feitas reféns por criminosos que tentaram assaltar duas agências bancárias na cidade de Milagres (CE), a cerca de 60 quilômetros de Juazeiro do Norte, na madrugada desta sexta-feira. Segundo o ministro, episódios como este reforçam a necessidade de os serviços de inteligência das forças de segurança federais e estaduais atuarem em conjunto.

“O Ceará vem reduzindo os índices de violência, mas tragédias como esta, infelizmente, acontecem. Na medida em que possamos nos antecipar e evitar, pouparemos vidas”, disse Jungmann ao participar, em Fortaleza, da inauguração da regional nordestina do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública (Ciispr-NE)...

Ministro da Segurança Pública volta a criticar os que põem em dúvida o sistema eleitoral brasileiro

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, criticou os que põem em dúvida a legitimidade do sistema eleitoral, questionando o uso de urnas eletrônicas. Sem citar nomes, Jungmann equiparou políticos e eleitores que “tentam passar a noção de fraude” aos que efetivamente agem para fraudar as eleições.

“O político que tenta fraudar ou passar a noção de fraude [no sistema] está, em última instância, vulnerando o próprio fazer da política, procurando diminuir a democracia. Portanto, é alguém que, sem a menor sombra de dúvida, tem uma vocação antidemocrática”, disse o ministro logo após passar quase toda a tarde no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília, onde recebeu o presidente da República, Michel Temer...

Mensagens sobre retomada de paralisação são boatos, diz Jungmann

O Ministério da Segurança Pública descartou a hipótese dos caminhoneiros voltarem a paralisar suas atividades após terem suas principais reivindicações atendidas e encerrarem o movimento paredista que durou 11 dias. O boato de que a categoria organizaria uma nova paralisação ganhou força a partir do compartilhamento de mensagens pelo Whatsapp. 
 
Segundo a assessoria da pasta, o ministro Raul Jungmann determinou que a Polícia Federal apure os objetivos de quem espalhou o boato. A investigação ocorrerá no âmbito dos inquéritos já instaurados para apurar a paralisação e a suspeita de envolvimento de empresários na condução dos protestos que, inicialmente, tinham como motivação a alta do preço dos combustíveis, mas logo incorporaram outras demandas à pauta de reivindicações.

“Prosseguem as investigações sobre as ações com cunho político. A PF e demais órgãos de segurança permanecem mobilizados, investigando possíveis infiltrações no movimento [dos trabalhadores]”, informou a assessoria do ministério...

Jungmann diz que uso da Força Nacional em atos de caminhoneiros só ocorrerá quando capacidade das polícias se esgotar

O ministro da Segurança Pública do Brasil, Raul Jungmann, afirmou nesta quinta-feira (24) em São Paulo que o uso da Força Nacional para desbloquear rodovias interditadas por caminhoneiros em greve contra a alta do diesel, só será feito quando a “capacidade das polícias se esgotar”.

Segundo o ministro, a Força Nacional não foi requisitada por nenhum estado até agora. “A eventual utilização dar-se-a apenas em último caso, em que se esgote a capacidade das polícias estaduais e federais”, disse...

Freixo manda Jungmann 'calar a boca' sobre Marielle e ministro rebate

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, respondeu neste sábado (24) a uma série de críticas do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) sobre a intervenção militar no Rio e sobre a morte da vereadora Marielle Franco. No Twitter, o ministro negou ter dito que a morte de Marielle justificaria a intervenção no Rio.

"Marcelo Freixo, o senhor. tem me acusado de dizer que a morte de Marielle justificaria a intervenção no Rio e de estar fazendo política com o seu cadáver. Como a quem acusa cabe o ônus da prova, diga onde e quando afirmei tal absurdo. Desde já, afirmo que isso é uma mentira. Boa noite", escreveu ele...

Jungmann: 'Munição que matou Marielle foi roubada de sede dos Correios'

O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que as munições utilizadas no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), na última quarta-feira (14), foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal. Segundo o ministro, informações que chegaram a ele dão conta de que a munição foi subtraída da sede dos Correios na Paraíba "anos atrás".

"A Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos por conta dessa munição desviada. Então eu acredito que essas cápsulas encontradas na cena do crime foram efetivamente roubadas. Também tem a ver com a chacina de Osasco, já se sabe”, disse, referindo-se à morte de 17 pessoas pela Polícia Militar de São Paulo, ocorrida em 2015...

Recém-empossado, Jungmann demite Segovia do comando da Polícia Federal

Logo após tomar posse como novo novo ministro da Segurança Pública, nesta terça-feira (27), Raul Jungmann anunciou que trocará o comando da Polícia Federal (PF). Sai Fernando Segovia e entra Rogério Galloro. De acordo com informações de O Globo, o nome de Galloro já havia sido defendido pelo ministro da Justiça, Torquato Jardim, quando da troca de comando da PF, ocorrida em novembro. No entanto, Segovia acabou escolhido e Galloro foi comandar a Secretaria Nacional de Justiça.

A decisão ocorre após Segovia se envolver em polêmica, há cerca de duas semanas, por ter dito, durante entrevista à agência Reuters, que no inquérito em que o presidente Michel Temer é investigado pela PF, sobre o Decreto dos Portos, os "indícios são muito frágeis", sugerindo que a ação "poderia até concluir que não houve crime"...

Ministro da Justiça diz que sistema de segurança no país está falido

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira (31), no Rio de Janeiro, que o sistema de segurança pública no país está falido. Segundo ele, a situação chegou a tal ponto que facções estão no comando de ações criminosas praticadas por quadrilhas organizadas de dentro das penitenciárias. Jungmann participou de evento promovido pela Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Viva Rio, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

“Este sistema vigente está falido, e o que estamos vivendo hoje é o feito, não apenas da falência, do desenho deste sistema, mas o feito de muitas outras razões. O crime se nacionalizou. Mais que isso, se transnacionalizou. Então, não é no espaço da unidade da Federação que vamos resolver o problema da grande criminalidade”, disse o ministro...

Roberto Freire anuncia saída do governo; Jungmann permanece na Defesa

O ministro da Cultura, Roberto Freire, decidiu deixar o cargo logo após o presidente Michel Temer anunciar que não renunciará à presidência da República por causa das denúncias de que Temer teria pedido ao empresário Joesley Batista, dono da JBS, que desse dinheiro ao ex-presidente da Câmara, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba, na Operação Lava Jato.

Segundo O Globo, em delação premiada já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Batista contou aos procuradores da República que a “mesada” tinha o objetivo de comprar o silêncio de Cunha sobre investigações da Operação Lava Jato envolvendo integrantes do governo e políticos da base aliada...

Solução da crise penitenciária está nas mãos dos Estados, diz Jungmann

O ministro da Defesa, Raul Jungmann disse na manhã desta segunda-feira, 23, em entrevista à Rádio CBN que a crise penitenciária no País tem solução, mas a resolução está nas mãos dos Estados, que por sua vez vivem um período econômico difícil. “Acho que tem (solução), mas está predominantemente em grande medida nas mãos dos Estados, pela Constituição, mas os Estados vivem um período difícil na parte fiscal”, afirmou o ministro.Tropas das Forças Armadas foram enviadas ao Rio Grande do Norte no fim de semana para conter os avanços da guerra entre facções que deixou mortos no Estado. Segundo o ministro, a ordem nas ruas do RN foi restabelecida fora dos presídios após o envio dos militares. “Já não temos incêndio de ônibus, não há descontrole nas ruas.

De fato, o clima hoje é melhor do que anteriormente”, declarou.Jungmann voltou a falar que governo já percebia durante a Olimpíada no Rio de Janeiro que o conflito entre facções criminosas demandaria respostas maiores das Forças Armadas. “Percebemos que esse clima tendia a um agravamento, tínhamos a percepção que aquela preocupação poderia levar a maior demanda da participação das Forças Armadas nessa questão”, afirmou, se referindo a ele, ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e ao chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Sergio Etchegoyen – que estavam no Rio durante os Jogos Olímpicos.O ministro afirmou que o governo está intensificando o monitoramento de fronteiras para combater o tráfico de drogas ao Brasil. Ele informou que R$ 470 milhões estão sendo investidos neste ano para o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), desenvolvido pelo Exército. Jungmann reconheceu que há necessidade de um contingente maior de militares no trabalho. Atualmente, o órgão soma 35 mil profissionais. “Nós precisaríamos de mais, sem menor sombra de dúvidas, mas é isso que temos como capacidade de orçamento (no momento atual)”, disse...