Em plena pandemia, Petrobrás muda assistência médica gerando custos extras de R$ 2 bilhões, diz Federação Única dos Petroleiros
A mudança na gestão da assistência multidisciplinar de saúde (AMS) dos trabalhadores da Petrobrás, proposta pela diretoria da Petrobrás de forma unilateral na última segunda-feira (27/4) e aprovada pelo Conselho de Administração da companhia, vai gerar uma despesa de pelo menos R$ 2 bilhões à empresa, aponta a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
A entidade recebeu tais informações de fontes ligadas ao processo. Além dos custos extras, a alteração da gestão da AMS deve aumentar a cota dos trabalhadores nos custos da assistência médica, atualmente de 30%, e cria instabilidade aos cerca de 246 mil beneficiários justamente no momento da pandemia de covid-19...